Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Questão da criminalidade (e o jeito de combatê-la) domina as discussões. Ah, e a eleição!

O âncora (E) e convidados: Elvandir Costa, Luiz Ernani Araújo, Walter Jobim Neto, Alfeu Bisaque e este editor (foto Gabriel Cervi Prado)

Artigo de um dos convidados, o advogado, professor e magistrado aposentado Alfeu Bisaque Pereira, foi o mote para a maior parte das discussões de hoje, no “Sala de Debate”. O programa, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, tratou da questão da criminalidade e as formas de combatê-la. Se há um quase consenso, este se encontra no fato de não ser sentença a que um réu é condenado a solução. Então… Bem, só ouvindo mesmo.

Ah, e outro assunto, ainda que em tempo bastante menor, também surgiu com alguma força: a eleição o próximo ano. Tudo isso com a ancoragem de Roberto Bisogno e a participação também deste editor e de Elvandir José da Costa, Luiz Ernani Araújo e Walter Jobim Neto.

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2 Comentários

  1. Não consertamos” a sociedade até agora, não está no horizonte. Logo, não é solução a curto prazo e a matança tem que acabar. Muitos presos? Menos de um milhão em mais de duzentos milhões. Desigualdade? Outros países são tão ou mais desiguais e a criminalidade é bem menor. Educação não é solução de curto prazo também, depois de entrar nos trilhos vão demorar os resultados.
    Universidade do crime? Não são as aulas teóricas que me preocupam, são as praticas aqui fora.
    Enquanto os nefelibatas defendem a salvação das almas perdidas, em mostrar a luz da razão para uns poucos, a maioria sofre os efeitos. É assim que surgem os Dutertes da vida.

  2. Não existe espaço para desenhar aqui, logo vai escrito mesmo. Enquanto o meliante está preso não pode apontar uma arma para mim. Um dia vai sair? Vai, depois comete outro crime e volta para a gaiola. Do jeito que está, até transitar em julgado o primeiro processo, sujeito intercala longos períodos de liberdade com pequenas passagens pela cadeia. E não deixa de comete muitos outros crimes. Reabilitação é para poucos e muitos gostam de destacar os poucos casos como se fosse possível o mesmo com a maioria.

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