COLUNA. Nesta segunda, em A Razão, a difícil tarefa para Jorge Pozzobom: unir a administração à política
“…Um punhado de reuniões houve no final de semana. Tudo para tentar montar o organograma administrativo a ser adotado pelo futuro governo municipal. Até porque, se quiser que o atual prefeito José Farret (que se dispõe a fazer isso) envie o projeto para a Câmara em tempo de valer já em 1º de janeiro, o tempo começa a se esgotar.
O grande problema é a danada da política. Jorge Pozzobom e sua equipe imaginam uma administração eficiente e tão enxuta quanto possível. Há, inclusive, a convicção de que o número mágico (saiu do nada, mas se consolidou no inconsciente coletivo), 12 secretarias, é factível. Mas, ao mesmo tempo, não…”
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Fora os compromissos de campanha, apoio político na CV só se justifica pelo número necessário para aprovar alguma medida. Para colocar nome em ruas e distribuir honrarias não é necessário maioria.
Santa Maria tem 90 milhões a receber, mas não está sozinha.
PTB tem dois vereadores e quer cabides para pendurar aspones. Para começo de conversa a CV não está no pincaro da popularidade. A útlima legislatura não pode ser chamada de “fraca” porque seria uma ofensa grave a todas as legislaturas fracas que a antecederam.
Melhor coisa a fazer é esperar. Se Pozzobom propor alguma medida que a patuléia achar positiva e a mesma “trancar” no Casarão da Vale Machado, para quem vai a “conta”?