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SALA DE DEBATE. As agências reguladores que nada regulam e a eleição presidencial. Mas não apenas isso

Âncora Roberto Bisogno (D) e convidados: Elvandir Costa, Luiz Ernani Araújo, este editor e Alfeu Bisaque (foto Gabriel Cervi Prado)

E tudo começou com a questão da relação custo/benefício dos planos de saúde, assunto trazido por um dos convidados. Mas, objetivamente, do que se falou, mais amplamente, foi da desimportâncai das agências reguladores de serviços, especialmente em nível nacional, mas também em nacional.

E esse tema dominou praticamente todo o primeiro bloco do “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde. Mas houve outro assunto que alavancou as discussões entre os participantes, do âncora Roberto Bisogno aos convidados do dia, este editor, Elvandir Costa, Luiz Ernani Araújo e Alfeu Bisaque. No caso, a questão do pleito presidencial do próximo ano e os candidatos que se colocam para a disputa.

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7 Comentários

  1. Não tem coisa mais engraçada que um “Fora Temer”, criatura acha que está fazendo algo importante, só que para os que não pensam como ela é totalmente irrelevante. Não bati panela e não sai de amarelo na época da Dilma, o que dá um certo arrependimento, não tem como dar risada da cara do pessoal “aonde estão”. Acham que o resto da humanidade deve satisfações para eles, só que na realidade não têm a mínima relevância.
    Eleição do ano que vem, falar agora que os candidatos são estes é desejo dos lulistas. Não existe garantia nenhuma disto. Alás, saiu uma reportagem no Valor Econômico abordando o caso Luciano Huck, quem lançou a candidatura, como lançou e com base em que lançou.
    Ah, “Dória é um bosta” porque é anti-PT, o que saiu depois foi remendo. Editor tem um problema, boca funciona mais rápido que a cabeça.

  2. África não é uma coisa só historicamente , a subsaariana, por exemplo, nunca descobriu a roda, “tecnologia” foi importada.
    Já vi programa televisivo mexicano sobre a conquista espanhola. Europeus eram meia dúzia de gatos pingados. Arcabuz levava uns 5 minutos para carregar (mostram reconstituições) e não tinha precisão nenhuma. Os impérios da América dominavam e exploravam outros povos, se os espanhóis não tivessem cooptado os inimigos dos incas e dos astecas teriam sido jogados de volta no mar ou massacrados por causa da inferioridade numérica. Coisas que o professor marxista de história não gosta de contar.

  3. Pessoal da academia, muito ocupado “pesquisando’, não ficou sabendo que foi criada a super-receita. Fundiram a receita federal com a fiscalização da previdência social. Que pode fazer tudo o que quiser, as controvérsias serão resolvidas no judiciário. Trabalho escravo tem o problema da fiscalização, autuam muita gente por pouca coisa. Depois a Rede Globo dá uma força, faz reportagem escolhendo os casos mais escabrosos para fazer colar a idéia que o problema é enorme no Brasil.
    Outra lorota que falam: Lula mudou a previdência dos servidores em 2003. Mas o fundo complementar só saiu em 2012. Ou seja, mudança que precisa de “regulamentação” não é mudança, só o é quando sai a dita cuja.

  4. Alguém escreveu um livro e arrasou com a divisão “eurocentrista” da história. Só para dar risada, parece uns que “combateram a ditadura” na aldeia e a ditadura não tomou conhecimento. O livro, obviamente, é ignorado.
    Universidade de Fez, civilização Berbere. Fundada muito depois dos gregos, mais de mil anos. Matemática no ocidente são os gregos, árabes e algo que chegou dos indianos. China tem uma universidade que é mais antiga que a mencionada, só que interrompeu o funcionamento durante algum tempo e não era “tão” universidade assim, basicamente confuncionismo. Matemática deles não chegou até nós.

  5. Lula também foi beneficiado pela entrada da China no mercado internacional (alás, chineses compraram a Dow sementes no Brasil) e o disparo no preço das commodities. Até Tarso, o intelectual, já comentou isto no programa do Conti da Globo. Isto não tem mais.
    Só quem se aposenta de verdade no Brasil é funcionário público, param de trabalhar e vestem o chinelinho. A grande massa não consegue viver só com o benefício, tem que correr atrás de outras fontes de renda ou se lascar. Pessoas vivem mais, mas demandam mais medicamentos, mais serviços de saúde e para a grande massa é SUS, não tem plano de saúde.

  6. Ernani pinta um quadro apocalíptico, muito pior do que a realidade que todos percebem. No futuro dirá que Lula voltará para “salvar os pobres, empobrecer os ricos, redimir o ‘povo’ e ressuscitar”. Rende boas risadas este daí.
    Política de salário mínimo era a seguinte: reajuste era a inflação do ano transcorrido somada ao crescimento do PIB do ano anterior. Vermelhinhos acreditam no moto perpétuo da economia, recursos gerados por decreto e não por trabalho. Crescimento começou a cair e inflação a subir, geração de riqueza não era suficiente para pagar a conta. Resultado: desemprego e um buraco antecipado na previdência (aposentadorias são na maioria o salário mínimo, LOAS também é salário mínimo). Coisa boa, Lulalá!

  7. Agências reguladoras viraram cabides. Já reclamei uma ou duas vezes para a Anatel e apareceram resultados. Existe burocracia, é certo. Mas é conveniente que não funcione para um monte de gente, para os vermelhinhos porque como o serviço regulado não funciona direito podem alegar que “privatizações são prejudiciais”. Existe também o “acomodado em busca de conveniências”. Sujeito tem um problema e reclama nas redes sociais porque fazer reclamação para agencia reguladora dá mais trabalho.
    “Não funciona” é um exagero em tudo que se relaciona ao Estado no Brasil. “Não funcionar” também demanda esforço, logo, a situação mais comum de ser encontrada é “funciona, mas meia-boca”. Tudo é “meia-boca”. Para uns é o que basta, para outros o que resta é prender o grito. Daí a impressão que “não-funciona”.

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