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CIDADE. Após protesto, secretário de Obras anuncia reformas na Escola Coronel Pilar a partir de segunda

Dezenas de estudantes, pais e educadores participaram do protesto na 8ª CRE. Foto Maiquel Rosauro

Por Fabricio Minussi e Rodrigo Thiel / Rádio Medianeira

Pais, alunos e educadores da Escola Estadual Coronel Pilar realizaram, na manhã desta quinta-feira (18), um ato de protesto em frente à 8ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), na Avenida Presidente Vargas. O grupo pedia por reformas na estrutura da instituição, que foi atingida pelo temporal de outubro do ano passado.

Exatamente na madrugada do dia 19 de outubro de 2017, o vendaval destruiu boa parte da estrutura da Escola Coronel Pilar, além de danificar também outras instituições de Santa Maria. O grupo levou um bolo de aniversário ao protesto, para marcar os três meses em que a escola aguarda por reformas.

Segundo o professor Narendranath Martins Costa, representante do Pilar no 2º Núcleo do CPERS/Sindicato, por conta dos estragos no telhado da instituição, é impossível colocar alunos nas salas de aula devido ao mofo e aos danos na estrutura da instituição. Os mais de mil alunos, inclusive, tiveram suas aulas realocadas para a Escola Estadual Padre Rômulo Zanchi.

“A preocupação da comunidade acadêmica é de que os pais não possam matricular os seus filhos, ou até que não queiram matriculá-los lá, ao ver a escola destruída. Nós pedimos à 8ª CRE que peça ajuda à imprensa para divulgar que a escola estará em condições de receber os alunos após o início e a conclusão das obras”, destacou Narem.

Obras a partir de segunda (22)
Em entrevista à Rádio Medianeira na tarde desta quinta-feira, o secretário Estadual de Obras, Saneamento e Habitação, Fabiano Pereira, disse que o contrato com a empresa vencedora da licitação já foi assinado e que na próxima segunda-feira (22) o trabalho de recuperação da escola deverá iniciar, com prazo de 30 dias para conclusão.

Fabiano explicou que a primeira colocada na licitação não pôde assumir os trabalhos, pois apresentou problemas na documentação no momento da habilitação. Por isso, a segunda colocada teve de ser chamada, o que acabou atrasando o início das obras. “A partir de segunda-feira essa empresa estará se instalando no local para dar início aos trabalhos”, afirmou Fabiano. A empresa que executará as obras é a Soares e Cardoso Ltda., ao custo de R$ 63 mil.

O secretário também salienta que outras escolas danificadas pelo temporal de outubro do ano passado também passarão por reformas e recuperação de suas estruturas. São elas a Celina de Moraes, Margarida Lopes, Olavo Bilac, Dom Antônio Reis e Edna May Cardoso.

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