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SALA DE DEBATE. Chegada do Uber a Santa Maria domina as discussões. Outro tema? Intervenção no RJ

O mediador (D) e os convidados do “Sala” desta sexta-feira: Juliano Piccoloto, Orlando Fonseca e Ricardo Blattes (foto Gabriel Cervi Prado)

Um assunto dominou a maior parte das discussões do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1: o início das atividades em Santa Maria, nesta sexta-feira, do aplicativo de transporte individual Uber, que atua em cerca de uma centena de comunas brasileiras e pelo menos 600 em todo o planeta.

Foi o tema principal tratado, com a mediação deste editor, pelos convidados Juliano Piccoloto, Orlando Fonseca e Ricardo Blattes. Que, claro, trataram também de outras questões, entre as quais a intervenção federal militar na segurança do Rio de Janeiro e também dificuldades enfrentadas pela “liberdade de expressão”, hoje, nas universidades públicas.

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14 Comentários

  1. Vermelhinhos poderiam fazer um debate melhor, têm capacidade. Preferem “jogar” para a militância (patrocinadores que se lasquem). Âncora (“serviu” dois dias, deve ter reprovado no teste da farinha, RsRsRs) não faz questão de mudar, espera-se que com o retorno do Bisogno (sobrenome iria dar um “baita” nome de guerra) as coisas melhorem um pouco.

  2. Segundo caso é nebuloso. Anos atrás um importante jornalista, editor, ganhador de prêmios foi preso em São Paulo (ou RJ). Foi preso por isto? Não, simplesmente matou a mulher a tiros. Fato. Daí falam num pesquisador sobre efeitos de drogas, falam que é perseguição, que foi intimado a prestar depoimento. Não foi dito o fato que levou a isto, somente ilações. Falaram em apologia ao crime, pena um pé de alface e um chiclete meio mascado. Outra tática: sobredimensionar fatos para aproveitar politicamente.

  3. Não existe “problema de liberdade de expressão” nas universidades públicas (sem entrar na controvérsia da escola sem partido).
    Alguém criou uma disciplina na UnB chamada ““O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil”. Deve ser optativa, as disciplinas obrigatórias seguem diretrizes relativamente rígidas por uma série de mecanismos. Autonomia não significa que os servidores são donos da universidade e nem que podem fazer o que bem entenderem. Segundo aspecto é que o nome poderia ser diferente e o conteúdo poderia ser o mesmo. Conclusão? Uma velha tática. Quando em maior número só falam em “ir para o pau”. Em qualquer outra circunstância é provocar para se fazer de vítima depois. Covardia? Eles seguem as próprias regras, não estão nem aí para o que o “resto” pensa.

  4. A foto dos soldados revistando crianças foi tirada em 1994 na entrada do morro Dona Marta no Botafogo (programa continua fonte de Fake News; se eu verifiquei não é difícil verificar). Soldados não podem revistar crianças, mas traficante esconder drogas no material escolar das mesmas está liberado.

  5. De comprar tecnologia ao invés de desenvolver aqui os petistas entendem. Dilma “comprou” tecnologia de submarinos da França, aviões da Suécia e assinou um tratado no setor aeroespacial com a Ucrânia. Esta última fez investimentos e aí saiu a confusão com a Rússia. Como a mesma faz parte dos Brics, deixaram a coisa morrer na casca. Parece que a Ucrania esta cobrando o prejuízo.

    1. É ingenuidade achar que hoje é possível desenvolver tecnologia do zero e chegar no estado da arte. Essas compras envolveram transferência de tecnologia. Pena que não se dá continuidade, pra quem sabe, um dia, termos industrias de capital nacional competindo em nível mundial. Além de transferência de tecnologia, outros caminhos são engenharia reversa, quebra de patentes…

    2. Não concordo. India começou programa espacial na década de 60. Em 2013 surpreendeu colocando uma sonda na órbita de Marte gastando somente 73 milhões de dólares.
      Mentalidade na época da Dilma era “obter resultados o mais rápido possível com o menor risco possível gastando o mínimo possível”. Vamos e convenhamos não é muito diferente do resto. Academia brasileira quer “um ponto de partida” para depois fazer melhorias incrementais e chamar de “inovação”. Enquanto o “ponto de partida” não vem, ficam de braço cruzado, teóricos que sabem tudo no papel. Errando se aprende.
      Também não se compra o estado da arte porque não está a venda (por isto não saiu o negócio com os americanos no caso dos caças). Nada que o marketing não resolva. Helibrás, por exemplo, vendem como se fosse nacional mas é subsidiária da Airbus.

    3. Engenharia reversa vulgo cópia. Quebra de patentes parece bastante “nacionalista” mas leva a represálias comerciais, funcionou no caso dos medicamentes porque havia um viés moral a ser explorado, no resto não seria tão pacífico.

  6. Bolsonaro vai na mesma linha. Quem quiser votar que vote. Ou vai dar ouvidos para gente que chama presidiário de “guerreiro do povo brasileiro”? Gente que quer pregar moral de cueca (as vezes com dinheiro na cueca)?
    Voltando ao cara da Havan, todo mundo falou nas lojas. As pequenas centrais hidrelétricas que ele pretende construir e o impacto ambiental ficou em segundo plano (ouvi falar que é no rio Guassupi; possíveis pontos turísticos irão para o vinagre).

    1. A usina é no Rio Toropi, centenas de metros antes do encontro com o Rio Guassupi, na localidade de Quebra Dentes. No local, já existiu uma usina. A barragem dela ainda existe lá, além de ruínas e restos de máquinas.

  7. Briga com sujeito da Havan não interessa, falou mal do PT, petistas falam mal do sujeito, não se chega a lugar nenhum, amanhã ninguém lembra, perda de tempo. Petistas e suas egotrips, falam de “não tem meu respeito” como se alguém precisasse disto para alguma coisa. É chegar numa padaria e tentar comprar pão amanhecido e leite azedo com “respeito” para ver se consegue.

  8. Se for colocar na ponta do lápis aplicativos periga os aplicativos pagarem mais impostos. Fato de uma das empresas ser estrangeira é irrelevante. Para os vermelhinhos ideologicamente não tem que ser assim, ideal é uma categoria fechada, com sindicato, muita burocracia e muita “regulamentação”. Não garante o serviço ao cliente, mas isto é secundário.
    Existe uma “esperteza” na coisa: não passam uma lei proibindo para não desagradar uns e não regulamentam para não desagradar outros. De vez em quando fazem uma fiscalização para mostrar serviço e azar dos “sorteados”. Tem mais: existem muitos motoristas (inclusive de mototáxi) que são cabos eleitorais e militantes. Sem falar no sindicato, categoria é organizada, usuários não.

  9. Londres é um caso aparte. Para começo de conversa os taxistas de lá não são santos, imprensa mostra o lado que escolheu conforme divulga a notícia. Segundo aspecto é uma peculiaridade: para ser taxista na referida cidade é necessário passar num “vestibular”. Sujeito tem que conhecer todas as rotas da cidade de cabeça, alguns estudam dois ou três anos para tentar a primeira vez.

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