Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. (Muitos) músicos de Santa Maria. E, claro, a morte no “racha” e a tal de segurança pública

O âncora Roberto Bisogno (E), este editor e os convidados do dia: Giorgio Forgiarini e Péricles Lamartine Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Um programa, digamos, sui generis, na sua primeira parte – por obras não se sabe exatamente do quê, discutiu-se e informações históricas interessantes foram trazidas ao microfone acerca do cenário musical da noite de Santa Maria. E, claro, do bom punhado de excelentes profissionais que existem na cidade.

Mas, claro, não foi apenas isso que trouxe hoje o “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Com a ancoragem de Roberto Bisogno e a participação deste escriba e dos convidados Péricles Lamartine Palma da Costa e Giorgio Forgiarini, ao menos dois outros temas tram tratados: a morte do motociclista (e os ferimentos do caroneiro) na madrugada dominical, por conta de um “racha” na Avenida Medianeira e o assunto recorrente desde semana passada, a intervenção militar na segurança pública do Rio de Janeiro.

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9 Comentários

  1. Conforme um ex-capitão do BOPE que virou sociólogo ontem num debate na tv a principal fonte de renda do Comando Vermelho já não é o tráfico. Migraram para outros setores inclusive alguns legítimos. Citou o roubo de cargas de caminhões, uns 30 por dia no RJ. Os mercadinhos e mercados estão todos fechando, não conseguem competir. A receptação é grande, sonegação idem. Daí que aquela história de “vamos liberar a maconha e prejudicar financeiramente o tráfico” já ficou pela metade.
    Detalhe: tanto o BOPE quanto a CORE são “filhas” do Corpo de Fuzileiros Navais.

  2. Brasil tem 16900 Km na parte seca. Exército teria 220 mil soldados. 73000 por turno. Um milico a cada 230 metros. Mas aí tem que descontar o pessoal da cozinha. E o pessoal das oficinas. E o pessoal de saúde. Conta é absurda, mas dá uma ideia do absurdo que foi dito, creditado ao Isola. Mas tem os fuzileiros navais. Mais 7400 Km de litoral (navios também trazem coisas). E tem os aeroportos (andaram trazendo armas até em compressores). E tem os portos (existem containers que desembarcam em Santos que se destinam ao Paraguai e Bolívia).

  3. No Haiti as regras e a supervisão eram da ONU. Aqui é naquela base “tu vais brigar com o Mike Tyson, mas ele já tem mais de 50; logo tu vais entrar com o braço direito amarrado nas costas e o cadarço do pé direito via estar amarrado no esquerdo”.

  4. Situação estava muito pior em 2007 no Haiti. Gangues aprontando a mil. Militares brasileiros resolveram, comandante era o general José Elito Siqueira (se não me engano).

  5. Ministro da defesa um militar. Mais mimimi. Como dizia Freud “simbólico é o K7”. Quando estourou a Guerra Civil Espanhola lá na década de 30 o primeiro-ministro era um cara chamado Santiago Quiroga. Antes disto tinha sido Ministro da Marinha e Ministro da Guerra. Diversos civis ocuparam o cargo. Impediu alguma coisa? Não. Mimimi é coisa de gente que ainda vive na década de 70.
    Quanto aos que pedem intervenção militar, é o mesmo que tentar convencer o pessoal do museu de Itaara que ET não existe. Não é o editor enchendo os pacovás que vai mudar alguma coisa. Para algumas pessoas o óbvio é difícil de entender.

  6. Vida é uma coisa frágil. Mas daí aparecem uns e colocam ideologia até em acidente de trânsito. “Se fosse um chevette já saberiam quem era o responsável”, boa e velha luta de classes. Diria que saberiam quem era o dono do carro, quem estava dirigindo é outra coisa. Alás, se fosse uma lamborghini também “saberiam quem era o dono”. A crítica ao moralismo (o “gente que fala contra a corrupção”). Alás, diga-me com quem divides escritório e te direi quem és (do DEM com certeza não). O “garantismo” (Lula free!). É um mimimi que só faz desperdiçar o tempo dos outros. Chega a lugar nenhum.

  7. Pior é na frente de visitantes de outros lugares. Esquecem que a criatura já pode ter ouvido gente em outras cidades (Buenos Aires, Curitiba, São Paulo). Aí aparece um mané e diz que é “excepcional” e leva a criatura para ouvir. Depois pergunta “o que achou?”. Óbvio que a criatura vai dizer que é a melhor do mundo. Questão de educação. Vale para outros assuntos não só para a música.

  8. Santa Maria tem músicos muito bons, muito bons mesmo. “Excelentes” é outra coisa. Daí seguem as desculpas de sempre. “Não fazem música comercial” (na verdade falta talento para algo original que preste). “Santo de casa não faz milagre” (óbvio que faz, só que existem santos mais milagrosos fora da urb).
    Segue a mentalidade da aldeia. Na dúvida elogia-se, mesmo que não se entenda muito do assunto (qualquer que seja). Tem gente que não se dá conta que quem elogia o tempo todo tem um problema: elogio não tem valor nenhum.
    Alás, se aparecesse uma banda chamada “Bairrismo Acéfalo” ou “Elogio Hiperbólico” na aldeia não seria surpreendente.

  9. Dá para comparar com a indústria de restaurantes. Um que tenha padrão elevado, que o cliente sabe o que vai receber, que é conhecido, que tem estrelas, sai mais caro. Um por kilo decente até vai. Só que ninguém vai beber lavagem e dizer que gostou só “para incentivar”: isto é uma vermelhice.

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