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LÁ DO FUNDO. Tubias e a Corsan, os edis queridos, a ‘crise’ Bisogno/Celita e a pergunta: vai que o Sartori…

– Pelo menos três vereadores, e de partidos diferentes, são invejados por adversários, no parlamento da comuna. Em ordem alfabética: Daniel Diniz-PT, João Kaus-(P)MDB e Juliano Soares.

– As razões para tamanha paixão alheia (e não confessada publicamente, claro) são bastante claras. E sempre calcadas na (saudável?) inveja.

– No caso do petista Daniel Diniz, o elogio é pelo fato dele conseguir, não obstante as diferenças óbvias, se manter bastante articulado com todas as siglas da Casa.

– O (pe)emedebista é admirado por nunca se calar para a oposição e sempre se colocar à disposição do Partido. Curiosamente, dentro de sua sigla não seria “tão valorizado assim”. Já nos adversários…

– Quanto ao tucano Juliano Soares, o elogio é feito à absoluta fidelidade aos acordos e à inequívoca honestidade no tratamento de qualquer assunto, independende de agradar ou nao seu partido.

* A bronca do ex-vereador e atual presidente do PDT, Marcelo Bisogno, com a vereadora Celita da Silva, do PT, por conta do projeto que garante privilégios a idosos e gestantes depois das 10 da noite, no Transporte Coletivo, não pegou bem.

* Na Câmara, a ideia é de que o ex-parlamentar, que apresentou projeto-sugestão (por entender, e talvez esteja certo, que a origem deveria ser do Executivo) e não projeto de lei deveria ficar quieto. Exatamente para não passar a sensação de “ciúme”.

– Até pode ser. Talvez seja. Provavelmente fosse melhor. Mas é bom que se diga: o projeto ainda não foi sancionado pelo prefeito. Será? Eis a questão.

– Há algum tempo existe uma articulação para fazer Tubias Calil (foto ao lado, de Reprodução) um dos integrantes do Conselho de Administração da Corsan, que deve continuar a prestar serviços a Santa Maria.

– A indicação, bancada por graúdos do (P)MDB estadual, só não prosperou ainda (e talvez não se consume) por conta de dificuldades legais.

– A lei só permite que ex-dirigentes partidários só possam ocupar esse tipo de cargo pelo menos dois anos depois de deixar as funções políticas.

– A pergunta foi feita ao colunista (e tem sido realizada a outras pessoas, também) por um militante de partido de oposição: “tchê, e se o (José Ivo) Sartori concorrer ao Senado, dando ao atual vice o prêmio de consolação de ser governador por sete meses, diante da necessária renúncia do atual titular?”

– Pelo que se nota nos bastidores, a ideia-sugestão-especulação não está com cara de prosperar, ainda que pesquisas internas do partido dão como certa a eleição do atual governador, desbancando Ana Amélia ou Paulo Paim, os atuais senadores.

– De todo modo, 7 de abril está próximo e se saberá. Afinal, Sartori, nessa hipótese, teria que deixar o Piratini, junto com outros secretários candidatos. Já se for à reeleição, não precisa sair.

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