Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Da meditação às trocas de nomes de locais públicos e a prática do jornalismo: polêmica

O mediador Roberto Bisogno (E) e convidados: Juliano Piccoloto, Orlando Fonseca, este editor e Ricardo Blattes (foto Gabriel Cervi Prado)

Um “Sala de Debate” que começou, digamos, zen, por conta de uma interessante discussão sobre vantagens (ou características, no mínimo) da meditação, evoluiu para o debate sobre práticas do jornalismo, aqui e alhures, e, sobretudo, uma acirrada polêmica sobre eventual mudança (ou não) da denominação de locais públicas, incluindo escolas e até ruas e avenidas.

Enfim, sobrou animação, inclusive com a participação ativa de ouvintes, tudo sob a mediação de Roberto Bisogno e a participação dos convidados Orlando Fonseca, Juliano Piccologo e Ricardo Blattes, além deste editor. Ah, o programa foi transmitido entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

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6 Comentários

  1. Livro “Senhores das Armas” tenta heroicizar o Dr. Bozano. No entanto é um bom livro (apesar de não se saber o quão historicamente preciso ele é). Foi feito um filme (ou dois) baseados na obra, mas ainda não tive acesso. Acho que ficou nas pré-estreias.

  2. Não adianta discutir o tempo dos militares, vermelhinhos vão dizer que foi a pior coisa do mundo e assunto encerrado. Perda de tempo, não se espera nenhuma análise objetiva.
    O que se pode discutir (e já não pode ser colocada na conta dos milicos) é que já se passaram trinta anos da CF de 88 e a qualidade da educação não melhorou, muito pelo contrário.

  3. Nome de escola de ensino fundamental não diz muito aos alunos porque são muito jovens. No médio os estudantes têm coisa melhor para se preocupar do que homenagens a gente morta. Alás, é só perguntar pela cidade quem foi Manoel Ribas ou Cilon Rosa ou Fontoura Ilha.
    Nome de ruas são elementos de localização, nada mais. Mudar o nome causa um perrengue para os moradores, têm que correr atrás e mudar endereço em bancos, justiça eleitoral, etc.

  4. Castelo Branco foi do estado maior da FEB. Não sei de um pé de guanxuma que tenha sido plantado em Santa Maria por Adelmo Genro. Foi vereador, dizem que foi intelectual, dizem que era extremamente gente boa. Alás, parece que tem um setor na cidade cujas ruas estão reservadas para nomes de vereadores. Imagino num futuro distante uma “Rua Vereador Gringo do Chopp” ou “Rua Vereador Caçador de Boi Tatá”.

  5. Dali a pouco sai um “informação”. Dali a pouco um “informe”. Dali a pouco um “excluído a bem da disciplina”. Este lá no fundo, bem lá no fundo, tem um pedaço de Messias dentro dele.

  6. Prática do jornalismo? “Valentia” na frente do microfone. Depois aparece alguém com um cabo de machado (ou coisa pior) na porta do estúdio e daí é “covardia”, “atentado a liberdade de imprensa”, “intolerância”, “tragam minhas calças marrons”, “onde está minha fralda geriátrica”. Editor conseguiu chamar duas pessoas de imbecis no ar em menos de 10 minutos. Uma porque desconhecida, outra por estar longe. Depois falando a respeito dos comentários dos ouvintes fez um discurso moralista sobre “civilização”, etc.

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