Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Do cercamento eletrônico de SM, papo Temer/Carmem Lúcia e a prisão na 2ª instância

O editor (E), como âncora, e convidados: Elvandir Costa, Luiz Ernani Araújo, Walter Jobim Neto e Alfeu Bisaque (foto Gabriel Cervi Prado)

Noves fora a questão do cercamento eletrônico da cidade e aquisição de câmeras e sistema de monitoramento, trazido pelo jornalista Deni Zolin, no Diário de Santa Maria de hoje, e que mereceu a devida atenção, foi um “Sala de Debate” pra lá de político o desta segunda-feira, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1.

Com a ancoragem deste editor, os convidados Walter Jobim Neto, Elvandir José da Costa, Luiz Ernani Araújo e Alfeu Bisaque Pereira trataram de questões como o encontro dos chefes nacionais do Executivo, Michel Temer, e do Judiciário, a ministra do Supremo Tribunal Federal Carmen Lúcia, e as repercussões dele decorrentes. E também cuidaram, mais uma vez, de um assunto cada vez mais quente: a prisão após decisão judicial em segunda instância e, claro, o caso de Luiz Inácio Lula da Silva.

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6 Comentários

  1. Constituinte exclusiva foi coisa que inventaram e que agradava alguns bolivarianos. Um monte de histórias da Carochinha, impossibilidade dos constituintes se candidatarem depois, etc. Agora que estão inviabilizados eleitoralmente não querem porque temem uma nova constituição “neoliberal”. Alguns que são obviamente comunistas não querem reconhecer, fazem graça, por motivo bem simples: preferem outros termos (“progressistas”, socialistas, etc;) e temem a conotação pejorativa do termo.
    Vendem a ideia de que uma assembleia separada do Congresso seria melhor. Basta olhar a história da constituinte de 1934 para ver que não é nada disto. Depois de instalada fizeram de tudo, inclusive aumentaram o próprio mandato.

  2. O que aconteceu na Alemanha nazista não foi inédito. Primeira fase da Revolução Francesa, antes do Terror, mostra uma série de características que se alguém observar com cuidado vai notar de onde saíram certas técnicas. Marx bebeu nesta fonte também e influenciou os vermelhinhos. Está lá a difamação, as teorias da conspiração, a propaganda, o pacote todo.

  3. Questão é que o Molusco corre o risco de ser preso. Como não podem criar exceção, sob pena de desmoralização, fica o impasse. Se mudarem a regra criam uma pororoca nos andares de baixo, bate na segurança pública.
    Teorias jurídicas para não prender o Invertebrado existe muitas. Vermelhinhos sem muito conhecimento falam nelas como se doutorado em direito tivessem feito. Se alguém falar para um destes que o “bananismo” livra a cara do sujeito, amanhã não vai faltar vermelhinho falando que é “bananista”.

  4. Vejamos o caso Paulo Maluf. Fez inúmeras obras, criou o projeto Cingapura onde distribuiu dezenas de milhares de apartamentos, tirou gente da favela. Foi preso, obviamente “por motivos políticos”. Resultado dos processos demorou tanto que muitos crimes prescreveram. Agora reclama que está muito velho para ir para a cadeia. Advogados? “Temos que ‘investir’ no judiciário para agilizar o serviço”. Como se houvesse um saco sem fundo em Brasília para pagar a conta. Lembrando que a criação de dois ou três tribunais regionais federais está suspensa, amanhã ou depois pode acontecer e aumenta o número de togados, inclusive advogados entrando pelo quinto constitucional.

  5. Prisão após condenação em segunda instância apareceu por outros motivos. Questão é que existem muitos bandidos profissionais, abundam possibilidades de recursos e enquanto não existe final julgamento no STF os mesmos continuam delinquindo, intercalando curtos períodos de cadeia com liberdade. Morre gente por causa disto. Policia fala em “prende-solta”. Advogados e ongueiros reclamam do excesso de presos, de “muita gente presa sem julgamento”. Centenas de milhares de presos, eles encontram poucos exemplos da criatura que “roubou shampoo” e tentam fazer “colar a idéia” de que é a regra. Como se um sistema desta dimensão pudesse ser a prova de falhas.

  6. Se tirarem a possibilidade dos vermelhinhos criarem teorias da conspiração ficam sem metade dos argumentos que usam. Se tirarem a desqualificação (o ataque pessoal, a rotulação) ficam sem a outra metade.
    Encontro em horário comercial, agenda oficial, só os dois no gabinete, faria alguma diferença? Nenhuma. O jantar foi tornado público. Alás, alguém acha que Temer não tem o número do telefone de Carmen Lúcia? Os dois são chefes de poder, ambos têm telefones criptografados.
    Não existe maior desconfiança no país do que a existente sobre o Molusco, o PT, vermelhinhos e seus defensores.

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