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SALA DE DEBATE. A moção anti-PT, os salários (e reivindicações) de servidores, execução de Marielle…

O mediador Roberto Bisogno (D) e os convidados de hoje: Antonio Candido Ribeiro, Orlando Fonseca, Ricardo Blattes e este editor

É verdade que, dentro do espírito das sextas-feiras (o que quer isso signifique) permitiu que se tratasse de questões que interessam aos consumidores e até as mudanças no secretariado de José Ivo Sartori. Mas é possível apontar, se for o caso, três temas interessantes e bastante tratados no “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1.

O forrobodó da moção anti-PT que, enfim, acabou não votada ainda pelos vereadores de Santa Maria, a e eterna discussão sobre salários (e reivindicações e, claro, importância) dos servidores públicos, além de um assunto nacional, a execução da vereadora carioca, Marielle Franco, estiveram na pauta de Antonio Candido Ribeiro, Orlando Fonseca, Ricardo Blattes e deste editor, sob a mediação de Roberto Bisogno.

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6 Comentários

  1. Não dá para falar do queijo sem mencionar o preço do leite para o produtor que é uma m. Alás, preços para os produtores de carne (gado, porco) também não está bom, prenúncio de que no futuro a oferta vai diminuir.
    Vejamos a aldeia. Até onde sei o Tambo da UFSM está fechado. Pessoal de Alimentos da mesma instituição sabe o que é necessário para fazer queijos “diferentes”. Deveriam fazer uma extensão e capacitar gente da economia solidaria, muito queijo feito na Europa o é por pequenos produtores. Ainda por cima tem maior valor agregado.
    Pergunta: o que Schirmer entende de empreendedorismo? Foi político a vida inteira. Como é o ambiente de negócios da urb? Existem oportunidades não exploradas? Falta um estudo a respeito. Deveríamos convidar alguém da PUCRS ou da UFRGS para realizar o mesmo.

  2. Caso Marielle está muito quente ainda, o que menos se escuta é o pessoal mais “razoável” do RJ para ter uma noção mais clara do que está acontecendo. O que se pode notar é uma “falta de escrúpulos” generalizada (ocorreram até assaltos com fuzil).
    Investigação do crime não vai ser simples e pode dar em nada. Parece que houve um planejamento elaborado. Motivação não é tão óbvia assim, pode ter ocorrido inclusive para atingir o Marcelo Freixo (é alvo mais difícil, anda com escolta armada).

  3. Não dá para esperar nada diferente das redes sociais. Ficar criticando toda hora também não adianta, ninguém vai mudar de ideia. Também não adianta querer acabar/censurar as redes sociais. Tem mais, com a vereadora carioca foi assim, se fosse com o Molusco (por exemplo) ia ter gente soltando fogos de artifício, gente indo as vias de fato, talvez alguns homicídios. Se por causa de uma moção já fazem tudo isto, imagino o que vai ser nas eleições.

  4. Legislativo pelo Brasil não vai ser nunca um parlamento sueco ou inglês. Mesmo na época do Bismarck estava muito à frente do que se ve hoje. Porém a “normalização” da chinelagem só tem um objetivo: acomodar a participação de grande parte da população que é ignorante e tem um grande déficit educacional. Não é “assim mesmo”, é “não era para ser assim”.

  5. Sujeito sabe no que está se metendo quando faz o concurso, quanto vai receber, vale para o juiz, mas vale para todos também, até para os que ganham menos. “Vocação” não é coisa que se meça por concurso, muito subjetivo. Problema atualmente é outro, concurseiro virou profissão, criatura faz diversos e escolhe onde vai ficar. As vezes para delegado, promotor e juiz, carreiras correlatas que pedem aptidões diferentes. Pior, às vezes a única qualificação da criatura é passar em concursos, acaba numa carreira na qual não consegue desempenhar o que se espera e com o tempo até sobe na hierarquia por antiguidade.

  6. Aprovação em concurso público é processo seletivo para ingresso na carreira, não carta de alforria. Têm o costume de dizer “fui aprovado em concurso difícil”, ou partem para a desqualificação “por que tu não faz concurso ao invés de…”. A questão toda é que os impostos não retornam e os servidores públicos têm parcela de responsabilidade nisto. Questão dos privilégios é mais complexa, como diz o outro: “quando a maré baixa é que se vem quem estava nadando pelado”. Procurador da Fazenda percebe algo como 350 mil bruto por ano, pingado todo mês, férias, 13°. Um advogado, profissional liberal, tem que batalhar muito para faturar valor semelhante. Entra dinheiro num mês, noutro não. Férias e 13º só economizando. Antigamente não era assim, muita gente se aposentava cedo para faturar fora do serviço público (juízes inclusive, até mesmo na aldeia). Fundo de garantia é uma poupança forçada, tutela do hipossuficiente.

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