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SALA DE DEBATE. Os costumes pascais, a discussão do Plano Diretor e a incontinência verbal do ministro

O âncora Roberto Bisogno (D) e os convidados do programa desta sexta santa: Orlando Fonseca e este editor (foto Gabriel Cervi Prado)

O ministro, no caso, é Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Que apelou à escatologia para responder a um repórter que o inquiriu sobre custos de viagem para Lisboa, nesse período pré-pascal. Que se diga: o mediador, Roberto Bisogno, até que segurou bastante a discussão sobre o tema, de resto, cá entre nós, pouco decoroso, para dizer o mínimo. Mas, enfim, o assunto não ficou fora do “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia, com a participação deste editor e do convidado Orlando Fonseca.

Ainda que escabroso, o assunto Gilmar teve menos (e corretamente) destaque que as tradições pascais, e um pouco da história do que é a sexta-feira santa e seu significado, e também um importante debate que vem aí, acerca da atualização do Plano Diretor Urbano. São muitas medidas polêmicas sugeridas pela Prefeitura e que darão ainda o que falar.

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Um Comentário

  1. Nem pensar. Costumes pascais verídicos “que aconteceram” ou na base do “o que a gente não sabe a gente inventa”? Plano diretor? Quantos urbanistas e engenheiros haviam no programa? Profissionais de verdade, não do tipo “o que a gente sabe aprendeu nos livros”… Se largarem um desavisado em cima daquela mesa azul são capazes até de operar apendicite.

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