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ELEIÇÕES 2018. Quadro se completa: quinteto de santa-marienses vai buscar vaga de deputado federal

Pimenta, que busca a reeleição, é o principal do quinteto de nomes santa-marienses. O grupo tem, ainda, Werner, Badke, Aires e Mota

O PMDB santa-mariense até que se coçou. Ou piscou. Jogou no ar o nome do vereador Francisco Harrisson como possível candidato a uma vaga na Câmara dos Deputados. Ficou nisso. Apenas balão de ensaio. E, assim, o segundo maior partido (em número de filiados) da boca do monte, simplesmente se joga, como tem acontecido desde 2010, na boca dos forasteiros. Meia dúzia deles se articula por aqui, garante cabos eleitorais e leva o voto que poderia ser local.

Não é exceção, o peemedebismo. Também o PP e o PDT, ao que se juntam agora o PTB e o PSDB, dos maiores partidos da cidadade, simplesmente abdicam de oferecer alternativa para a Câmara dos Deputados. Aliás, dos grandões da comuna, apenas o PT, historicamente, apresenta nomes. Não é por acaso que, enfim, há um tempão, pelo menos o deputado federal Paulo Pimenta se reelege, cada vez com desempenho pra lá de satisfatório aqui e alhures.

Assim, é o petista Pimenta o principal dos locais a buscar mandato de deputado federal. Acompanhado, desta vez, de outros quatro nomes de siglas importantes, mas menores, no que toca a Santa Maria. E, mesmo fora daqui, pelo menos dois terão grandes dificuldades, dado o raquitismo eleitoral das siglas que representam, ainda que sejam importantes.

Então, quem compõe o quinteto a que se refere o título da nota?

1) Paulo Pimenta (PT). Campeão de votos na sua sigla, no Rio Grande do Sul, está no momento em sua melhor posição interna na agremiação em nível nacional, como líder da bancada petista na Câmara. A tendência, dizem todos, é que obtenha a reeleição, mesmo que o PT possa reduzir seus representantes gaúchos em Brasília.

2) Manoel Badke (DEM). Depois de tentativas à Assembleia Legislativa, normalmente secundando o líder estadual Onyx Lorenzoni, agora vai buscar novos voos. Dependerá, e muito, do desempenho da legenda, em nível estadual. Além, claro, de representativa votação local.

3) Werner Rempel (PPL). O ex-vereador, por muito pouco não se elegeu deputado estadual, há quatro anos. Agora, por conta da estratégia partidária (e ele é presidente estadual da sigla), vai em busca de votinhos que ajudem na ultrapassagem da cláusula de barreira. A vitória é uma incógnita, para não dizer quase impossibilidade. Afinal, para se eleger, é preciso voto que não acaba mais.

4) Tiago Aires (PC do B). Ex-candidato a vereador e a prefeito e deputado é um agitador-militante, na melhor acepção do termo. Fará campanha e dobradinha com Juliano Roso, concorrente à Assembleia. E buscará votação digna. Eleição? Para não dizer impossível, é improvável.

5) Oséas Costa (PRB). Também não é a primeira vez que concorre. Pastor evangélico, faz dobradinha (ou escada política, dependendo do ponto de vista) com Jader Maretoli, que disputa vaga à Assembleia. Como tem acontecido habitualmente com candidatos da área religiosa, é uma absoluta incógnita. Ponto.

NOTA DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é uma montagem sobre fotos de Reprodução/Feicebuqui.

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3 Comentários

  1. Tiago já circulou por quantos partidos? Perdi a conta.
    Cortou faixa do Bolsonaro no Calçadão mas não aparecer quando a manifestação em frente a Quartel.

  2. PC do B, se a filha da desembargadora sair mesmo candidata a presidente, deve se lascar. Ela fez mais de 220 mil votos, levou mais um junto. Sem a mesma para puxar voto vai se difícil.
    PRB elegeu um deputado na última eleição, na base do “junta daqui, junta dali” mais a coligação. É o que tentam outros partidos menores.
    O resto dos comentários do editor são pertinentes.

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