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ESPAÇO TRICOLOR. Tic-tac-tic-tac-tic-tac. Tic… Gol. André estreia marcando e deixa Grêmio já como líder

Bem mais que um tic-tac, na supervitória

Como bom tricolor, a ideia é ganhar tudo. Sempre. Independente do adversário. Prioridades podem se estabelecer, ao longo de uma temporada em que são três competições importantes em disputa. Mas isso não se dá no ínicio, no primeiro jogo. É a nova realidade do Grêmio, por sinal.

Ano passado, lembra, um time de terceira linha foi a Recife enfrentar o fraco Sport. Perdeu. Como aconteceria várias vezes ao longo da competição, por conta da tal prioridade. Que, diga-se, se revelaria vitoriosa. No caso, o tri da Libertadores.

A festa do estreante centroavante André com seus companheiros tricolores, no gol marcado a 9 minutos da segunda etapa (foto Divulgação/Grêmio)

Agora, não. Força máxima. Sem nosso abridor de defesas, Luan, desgastado fisicamente, e a defecção de última hora, do nosso principal jogador de defesa, Geromel. Mas o restante pronto para a luta. Especialmente o estreante (por ora fora da Libertadores), o centroavante André. Que, dois meses e meio depois de um jogo de futebol, mostrou que é mesmo um “nove”. E nosso tic-tac que por vezes irrita (especialmente a torcida adversária, como se viu hoje) teve dois ou três lapsos positivos. Num deles, no limiar do segundo tempo, Ramiro venceu o marcador Egídio, chutou (da direita para a esquerda) de trivela, para a cabeçada desviante de Everton (o melhor em campo), e a entrada fulminante de André. Gol. O único da partida. Suficiente.

Tá certo. Mais adiante, um pouco de sofrimento, com a expulsão de Kannemann. Cá entre nós, corretamente afastado do jogo – embora, antes, um cruzeirense partiu ao meio um dos nossos e o árbitro deu uma denem te ligo. Mas o Cruzeiro de Mano Menezes, vamos combinar, não obstante o assédio, não chegou a assustar. Quando isso, minimamente, apareceu, lá estava Grohe para defender. Tranquilidade. E mais tic-tac, para desespero dos caras que não achavam os nossos, até que a partida terminasse. 1 a 0. Tricolor.

Ok, ok, ok. É apenas o primeiro jogo. Mas foi fora. No mineirão. Contra um favorito, o Cruzeiro. E o tricolor venceu. Por que, então, desacreditar de um possível título no Brasileirão – que não nos chega desde 1996?

Eu acredito. Ah, o próximo jogo é no próximo domingo, 22. Em casa. Contra o Atlético Paranaense. Até lá, em pontos, ninguém será mais líder que o tricolor.

Ponto.

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