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SALA DE DEBATE. Mix em que não faltaram a prisão do Lula, trânsito de SM e até um convidado especial

O mediador Roberto Bisogno (E) e ainda Antonio Candido Ribeiro, este editor, Amilcar Costa e Ricardo Blattes (foto Gabriel Cervi Prado)

É claro que a prisão do Lula não poderia faltar, no programa desta sexta-feira. Mas, incrivelmente, o fato não foi aquele sobre o qual mais se discutiu, no “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Na verdade, o trânsito da cidade e suas muitas situações e até mesmo a presença de um convidado especial (o santa-mariense Amilcar Costa, que vive no Amapa há um tempão, e é ouvinte via internet) sobressaíram, aparentemente.

Ah, e quem participou do programa, que também tratou, por exemplo, da situação da Estrada do Perau? Além do âncora Roberto Bisogno e da participação especial de Costa, os convidados do dia: este editor, Antonio Candido Ribeiro e Ricardo Blattes.

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7 Comentários

  1. Melhor: A humanidade não tem culpa de NÃO corresponder a estas expectativas.
    Por fim, notícia do sindicato replicando a Globo. Receita só descobriu onde o dinheiro foi parar, das falcatruas não pegou nenhuma e nem podia, é apartamento de dinheiro acolá, mala de dinheiro para lá, mochila de dinheiro para cá. Isto ninguém declara.

    http://www.sindifisconacional.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=30089:rede-globo-auditores-fiscais-foram-essenciais-para-a-lava-jato&catid=44&Itemid=515

  2. Paz, confraternização, pátria mundial, nada de fronteiras, mundo pátria de toda humanidade, família humana. E depois de morrermos iremos para o Valhalla montados em unicórnios onde seremos recebidos por um velhinho barbudo de túnica em cima de uma nuvem. A humanidade não tem culpa de corresponder a estas expectativas.

  3. Pode interromper o editor à vontade, ele vive fazendo o mesmo com os outros.
    Rodízio é só para ferrar o andar de baixo. Em São Paulo os graúdos simplesmente compraram mais carros com placas com final diferente.
    Colocar “administração” e “Schirmer” um do lado do outro é a mesma coisa que falar em “corintiano palmeirense”.
    Arvores não duram para sempre. Ás vezes é melhor cortar do que deixar cair em cima de algo ou alguém.
    Cultura é um bom lugar para mudar as coisas, sempre os mesmos, talvez seja falta de gestão também. Sem falar nos que conseguem recursos sem merecer deixando outros que merecem à mingua. Problemas da saúde podem não ter se resolvido, mas se houver uma pessoa a menos internado no corredor devido ao dinheiro economizado com diletantes esforçados é melhor.

  4. A questão não é privacidade, é Big Data. Caso do Trump é bem elucidativo. Cruzaram os dados dos americanos que vazaram com a lista de doadores da campanha do Cabelo Amarelo. Descobriram o “padrão” de doador de campanha, os hábitos, preferências, etc. Com o padrão descobriram todos na lista que correspondiam ao modelo e não tinham contribuído ainda. Entraram em contato e ganharam montes de dinheiro, tanto nas doações como na economia do marketing direcionado.

  5. Caso do Facebook é bem mais complicado. Revista Wired de março relata que num destes encontros de magnatas pouco mencionados o Rupert Murdoch deu uma “chamada” no Zuckerberg, mídia tradicional estava perdendo muito dinheiro com anúncios e se continuasse assim o sujeito teria problemas na Comunidade Europeia do mesmo tipo que o Google enfrentou.
    A Google Analytics com licença do FB enviou um formulário para usuários solicitando a resposta para uma pesquisa. Quem aceitasse acabava instalando um aplicativo que copiava os dados do voluntário e também de todos os “amigos” dele (parece que esta parte não estava prevista). Detalhe: todo mundo que responde aqueles questionários do tipo “responda o teste e descubra o seu signo do zodiaco na encarnação passada” corre o risco.

  6. Chorumelas, a integração da América Latina já era defendida desde que Chavez usava calça curta. O caudilho venezuelano só usou o assunto para propaganda, para implantar um regime semelhante ao de Cuba. Ninguém esqueceu que existe o Foro de São Paulo.
    Fila dupla existe em quase toda cidade média que tenha colégio particular um pouco melhorzinho. Não é só na aldeia. Problema é o caso da mãe que deixou a filha pequena sozinha esperando a creche abrir, caso de outro dia. O resto é mimimi.
    Pisca alerta significa que o sujeito acha que pode parar em qualquer lugar. Buzina é o “instrumento mágico” que faz o trânsito andar mais rápido.
    Geralmente quem reclama da indústria da multa é quem leva uma. Os que não são multados não reclamam.
    Motoqueiros andam a mil, inclusive nas vias secundárias e acham que sinal vermelho é coisa da Globo.

  7. Sindicatos têm o mesmo problema dos partidos. Dinheiro fácil ocasionou a multiplicação, o parasitismo. Vide o Molusco, está acoitado no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC cuja sede tem até uma “ala residencial”.
    Cotas? Vem desde 1968 com a Lei do Boi. Vermelhinhos desqualificam a mesma por bom motivo, não foram eles que fizeram, foram os militares. Logo não presta, porque os vermelhinhos são fonte de tudo que há de bom no universo.
    Catalão não foi preso porque meteu a mão no dinheiro público (ou empresa de economia mista para ser mais exato).
    Por aqui por enquanto está só no furto, mais para cima no Brasil já está na base da invasão e assalto dos que se encontram rezando. Deve ser vingança da turma do ladrão ruim que não foi para o céu.

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