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SALA DE DEBATE. O mês dos 160 anos da cidade, o prédio do Centenário, Imposto de Renda… E por aí foi

Roberto Bisogno (E) e os convidados: Antonio Candido Ribeiro, Orlando Fonseca, Ricardo Blattes e este editor (foto Gabriel Cervi Prado)

Uma sexta-feira típica. Não obstante temas espinhosos, o fato é que, mais uma vez com grande participação dos ouvintes, o “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, conseguiu ser, digamos, leve  com a ancoragem de Roberto Bisogno e a participação, como convidados, deste editor e de Antonio Candido Ribeiro, Orlando Fonseca e Ricardo Blattes.

Mas, e os temas? Ah, a programação estendida (com eventos que estão marcados para a segunda metade do ano) em homenagem aos 160 anos de Santa Maria, agora em maio (dia 17), ganhou bom espaço. Da mesma forma, inclusive por provocação de ouvinte, voltou à baila a questão do tombamento do Colégio Centenário e da interdição de vias como a Dr Turi (total) e Acampamento (parcial). E também, bem apropriadamente para a época, a questão do Imposto de Renda.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

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3 Comentários

  1. Matagal legislativo tem um custo. Bom lembrar que agora é mais fácil, na década de 70/80 os escritórios de contabilidade (por exemplo) tinham que assinar os IOB da vida e recebiam via correio informações trabalhistas, tributários e contábeis. Não era incomum entrar num escritório e ver estantes cheias de pastas capa dura com os informativos.
    Castelo Branco era tenente-coronel e S3 da FEB, dificilmente subiria morro atirando com idade perto de 45 anos (confiar na memória depois desta idade também não é aconselhável). Sem olhar dá para afirmar que a vereadora não vai recorrer por motivo bem simples, se foi mandado de segurança a autoridade coatora deve ter sido a mesa da Camara de Vereadores que atualmente está sob presidência de Valter Nagelstein (salvo engano).

  2. Discutir nome de rua em POA não tem futuro, mas o editor não deixa de proporcionar boas risadas, acha que as opiniões dele são absolutas. Dizer que tal coisa é uma “falácia” é tática vermelhinha, um adjetivo para desqualifica. Pessoas normais costumam fundamentar o que opinam, é necessário dizer o motivo pelo qual é uma falácia.
    Declaração de renda para quem desconta na fonte não é só para quem tem dinheiro a receber como foi dado entender, tem gente que tem que pagar mais do que foi descontado.

  3. Microfone aberto para o jabá pessoal.
    Opiniões de vermelhinhos apoiada em notícias de sites de Fake News vermelhinhos. Desemprego cresceu 1,2% entre os que têm carteira assinada e 5,2% entre os sem carteira. Impacto da reforma trabalhista no desemprego não tem como ser medido porque a economia não deixa.

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