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TOXOPLASMOSE. Prefeitura convoca Corsan e quer “informações detalhadas sobre as condições da água”

Reunião com representantes da Corsan: ofício com cobrança de explicações e documentos oficiais acerca da situação da água

Por RAMIRO GUIMARÃES (texto) e DEISE FACHIN (foto), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Preocupada em garantir a qualidade da água no Município e, acima de tudo, tranquilizar a população diante do surto de Toxoplasmose confirmado pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Estado, a Prefeitura de Santa Maria convocou os representantes da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) para uma reunião de emergência no Gabinete de Governança.

Conduzido pelo prefeito Jorge Pozzobom, pelo vice-prefeito Sérgio Cechin e pela secretária de Saúde, Liliane Mello Duarte, o encontro contou com a presença do diretor de Operações da Corsan, Eduardo Barbosa Carvalho, o superintendente de Tratamento, Ivan Lautert, o superintendente Regional, José Epstein, e a gestora da Unidade de Saneamento Especial em Santa Maria, Andreia Zanini.

CLIQUE AQUI E LEIA A ÍNTEGRA DO OFÍCIO ENVIADO À CORSAN

Na reunião, o prefeito Pozzobom redigiu e já encaminhou ao diretor-presidente da Corsan, Flávio Presser, em caráter de urgência, a solicitação de quatro informações fundamentais para que sejam prestados todos os esclarecimentos necessários aos santa-marienses. São elas:

– Datas e laudos de limpeza de todos os reservatórios de água da Corsan em Santa Maria, entre 2017 e 2018;

– Laudos dos exames laboratoriais de coletas de água da Estação de Tratamento e dos reservatórios, também entre os anos de 2017 e 2018;

– Envio, à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), dos resultados das coletas de amostra de água para análise;

– Autorização dos técnicos do serviço de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiágua) do Município e do Estado para coleta e envio das amostras ao Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (Lacen-RS) e, em seguida, ao laboratório da Universidade Estadual de Londrina, no Paraná, conveniado aos órgãos de controle nacional autorizados pelo Ministério da Saúde.

“A situação que estamos vivendo inspira cuidados. Por isso, não vamos medir esforços para verificar todas as possibilidades de contágio, e água é uma delas. Precisamos descobrir a causa e tranquilizar os santa-marienses. A Corsan sabe disso e será nossa parceira neste processo”, destacou o prefeito de Santa Maria, Jorge Pozzobom.

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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Um Comentário

  1. Só tem que cuidar para a “colofila que mata o micóbio” não ser destruída pela água fervente, como bem alertou o nosso alcaide na rádio Gaúcha

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