Não custa lembrar. Propaganda eleitoral no rádio e na TV, pode crer, nããão é gratuita
Confira a seguir a nota que publiquei na madrugada de 15 de agosto de 2006, uma terça-feira:
Eleições 2006. Horário nem tão gratuito assim
Daqui a pouco, às 7 da manhã, no rádio, e mais adiante, à 1 da tarde, na televisão, entra no ar a chamada propaganda gratuita através da qual os candidatos a Presidente, Senador, Governador, Deputado Federal e Deputado Federal, terão a oportunidade de fazer o seu proselitismo junto à população.
De norte a sul, de leste a oeste, as emissoras de rádio e televisão, na sua maioria, esbravejam, alegando os prejuízos que terão com a determinação legal. Aliás, ordem que se deve ao fato de todas elas serem concessões públicas. O que quase nenhuma dela diz é que o serviço só é gratuito (e compulsório) para a população, que, no rádio e nos canais abertos de TV só tem uma alternativa nos horários: ver e/ou ouvir candidatos. Ou não. Neste caso, devem desligar os aparelhos.
Quanto as emissoras, elas são devidamente ressarcidas, na forma de não pagamento de impostos, pelo espaço que cedem. E, mais ainda, haverá alguma que até lucro terá. Como? Simples: o preço pago é sobre a tabela cheia. Isto é, não há os descontos sob volume, uma das formas de…
Para ler a nota na íntegra, confira aqui.
PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS nunca é demais tentar, de novo, acabar com esse mito – difundido pela mídia grandona (e pela que se acha) e que se dissiminouna sociedade. Não, de jeito nenhum. A renúncia fiscal pode dar lucro para as emissoras de rádio e TV, especialmente as maiores, mas também para as nem tanto. E, como se sabe, quem renuncia não é o governo, ou os governos, mas o contribuinte. Ele é que, afinal, paga a conta. E estamos conversados.
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