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SALA DE DEBATE. A água e a toxoplasmose, a tarifa urbana e suas questões e, enfim, o ‘sofá da discordia’

O âncora Roberto Bisogno (D) e os convidados desta terça-feira: este editor e Péricles Lamartine Palma da Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Pelo menos três assuntos (ainda que não únicos) praticamente monopolizaram o “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde. Deles trataram o âncora Roberto Bisogno, este editor e o convidado Péricles Lamartine Palma da Costa. Mas, e quais foram, afinal, esses três temas preponderantes?

Um deles foi a manifestação pública (e técnica) de um grupo de médicos infectologistas, acerca do surto de toxoplasmose em Santa Maria e suas possíveis causas. Outro foi a questão da tarifa urbana, em fase de definição por parte do Prefeito Jorge Pozzobom. E o terceiro, bem, este tem tudo sobre a questão ambiental e a vida cidadã dos santa-marienses, e que teve como motor a publicação, no Facebook, pelo prefeito, de um post com um sofá jogado no lixo por um cidadão.

 

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5 Comentários

  1. Molusco está preso, pode até ser solto mas cai na ficha limpa. Números dele são estáveis ao redor dos 30% históricos do PT. Mas aí entram os detalhes da pesquisa (deixando de lado o Molusco). Na pesquisa espontânea aparecem 21% de brancos e nulos e perto de 40% de indecisos. Na estimulada são 18% de brancos e nulos. Nenhum dos principais candidatos têm rejeição menor do que 46%. Características desejadas do candidato: honestidade e novas propostas.
    Pesquisa afirma que as pessoas acham que saúde, educação, emprego, salário vão permanecer na mesma (pequena margem). Instituição mais confiável é a Igreja, quase o dobro das Forças Armadas.
    Desaprovação do judiciário, é bom destacar, é relativamente alta, o que não quer dizer que seja pelo mesmo motivo. Tem muito advogado achando que prende-se demais e muito cidadão achando que prende-se pouco. Não é questão só de corrupção, a segurança é que aperta.

  2. Nos containers por aí jogam de tudo, vídeo-cassete, ventiladores, lâmpadas, etc. Problema do chumbo ( e do mercúrio e outros) é que causa alterações neurológicas importantes, sem falar que o organismo não consegue eliminar a substância sozinho. Sujeira é sempre culpa dos outros, preferencialmente do poder público. Não que este não tenha problemas, basta ver o caso narrado no programa, depois não gostam quando falam dos servidores públicos.
    Antigamente os jornalistas iam atrás da notícia, agora pedem para mandar via microfone da rádio. Parece que torcem para o mundo acabar em barranco para morrerem escorados.

  3. Questão da tarifa vai acabar se resolvendo como sempre aconteceu. Falam do DCE, mas a OAB (talvez por falta de quem queira abraçar a bucha) manda um advogado militante do PT que sempre vota contra o aumento. Alás, causídicos deveriam estar comemorando, MEC autorizou a abertura de 36 novos cursos de direito no país, mais 5 mil novas vagas, o número de colegas vai aumentar bastante no futuro (sempre tem uns que passam na prova).

  4. Reiterando que a opinião técnica tem que ser respeitada. Mas se eu levo o carro de manhã na oficina e o mecânico me diz que é problema de suspensão e no retorno a tarde me diz que é o módulo da injeção eletrônica vou ficar cabreiro. Alás, não é incomum gente trocando de médico por aí porque o anterior “não resolveu o problema”.
    Leishmaniose canina à parte, já rolam boatos de que a situação é muito pior do que divulgam e pelo jeito a prevenção é muito menor do que deveria ser.

  5. Opinião técnica há que ser respeitada, mas não se deve perder o histórico da coisa. Começou já faz um tempo como um “surto febril”. Alguém falou que possivelmente era um vírus e não bactéria ou protozoário, pendentes alguns testes. Depois virou toxoplasmose e alguém ‘cravou’ que era a água, os testes seriam inconclusivos porque bastava um oocisto (que é microscópio) para causar estrago (até comentei que no Canadá pegaram amostras de um metro cúbico e fizeram um procedimento complexo com ratos e filtros). Dali a pouco seriam verduras. Aí a Corsan fez testes com amostras colhidas sabe-se lá como, sabe-se lá onde. Afirmaram que não era a água. Em seguida sai a nota, falam em georreferenciamento (mesmo não divulgando onde se localizam os casos para a população em geral) e envolvimento da UFSM (se forem discutir convênios para isto é coisa para seis meses ou mais de ano).

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