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SALA DE DEBATE. A cidade ganha espaço: buracos, Itaimbé, Consumidor, Alvirrubro, Saúde judicializada…

Roberto Bisogno (E) e convidados do dia: o editor, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Todos, rigorosamente, todos os temas tratados hoje, no “Sala de Debate”, têm a ver com o cotidiano dos santa-marienses. Sim, assuntos “da cidade” mereceram o destaque do programa da Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde, com a ancoragem de Roberto Bisogno e a participação dos convidados Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa, além deste editor.

Mas, quais temas? Sim, os buracos das vias públicas fizeram presença. A história da mudança do epíteto do Inter-SM para “alvirrubro”, também. A relação do Procon com o consumidor da cidade, igualmente. A judicialização da Saúde, na qual Santa Maria seria campeã, é claro que não faltou. E, enfim, os planos, ainda desconhecidos (mas que já provocam levantamentos no local) de revitalização do Parque Itaimbé, também ganharam espaço.

 

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4 Comentários

  1. “Alvirubro” é um termo politicamente correto para (como ficou evidente) atrair a torcida gremista da cidade e tentar fazer do coloradinho segundo time de todos para ver se vai para frente. Disto isto, como bom gremista, quero que a filial se lasque com banda de música. Esta história de segundo time é para gremista Nutella, gremista raiz não tem estas frescuras. Alás, muito mais a ver com a cidade tem o RioGrandense por suas raízes ferroviárias e por não ter copiado nem as cores e nem o símbolo de ninguém, não tem esta de “filial”.

  2. Procon é um “puxadinho”, inventaram toda uma estrutura com esperanças de aliviar o judiciário, não aconteceu. Falam que o Brasil tem a “melhor legislação de direito do consumidor do mundo” e, como se vê, é pouco efetiva. Esquecem de mencionar que vários países desenvolvidos não têm este tipo de legislação porque não é necessária. O respeito ao consumidor é cultural. Estão inventando outro “puxadinho” ultimamente, a tal “conciliação/mediação”. Destino não deve ser diferente.
    Sempre que um causídico fala em “indenização exemplar” ou “indenização pedagógica” o motivo é bem simples: maior os 20% deles (afinal precisam ‘ganhar a vida’). Reclamam porque não existe indústria de indenizações no Brasil como já existiu (e foi desmontada) em outros países.

  3. “Cumpadragem” na cidade salta aos olhos, é na base do “eu te elogio, tu me elogias, nós nos elogiamos”. Ninguém pisa no calo de ninguém, críticas profissionais são levadas para o lado pessoal.
    Prestação jurisdicional no Brasil é extremamente burocratizada e quanto mais é assim, mais dinheiro no bolso dos causídicos (bastante “nobre”; acham que ‘empurrar papel’ é ‘trabalhar’). OAB é sindicato/lobby, Conselho Federal há tempos não tem uma liderança digna do significado da palavra. Alás, anuidade dos médicos é perto de 700 pila, dos engenheiros é pouco mais de 500 pila. Na profissão dos causídicos estagiário paga 270 pila e advogado com mais de 5 anos de profissão paga 980 pila. Se perguntarem a qualquer integrante das profissões citadas o diagnóstico será o mesmo, dinheiro morto.

  4. Problema sem solução solucionado está. Ruas, Regional, calçadas, trânsito engarrafado, super aos domingos, etc.
    Quem morreu e deixou o Itaimbé de herança para o editor? Outro assunto que retorna, podem transformar em alameda.
    Administração Schirmer é praticamente inatingível no quesito inoperância, desde criação de parques no papel até inauguração de iluminação pública.

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