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SALA DE DEBATE. Combustível (falta e outras coisas) é o assunto principal. Mas teve também voto em lista

Com a mediação de Roberto Bisogno (E), os convidados do “Sala”, nesta quarta-feira: Alfran Caputi e este editor (foto Gabriel Cervi Prado)

Num momento em que o desabastecimento reflui, depois de quase dez dias de greve dos caminhoneiros, um dos assuntos principais é, sim, a falta de combustível – ainda perceptível em vários postos da cidade. E, claro, o tema (e suas relações, inclusive a composição da gasolina e o Pró-Álcool) se fez presente de forma firme no “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde.

Ah, mas houve tempo ainda, por alguns minutos que fossem, para outros assuntos. Um deles, que inclusive provocou a participação de ouvintes, foi a eleição e, sobretudo, uma discussão sobre o voto em lista. Sim, sobrou emoção no programa mediado por Roberto Bisogno e que teve como convidado, além deste editor, Alfran Caputi.

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6 Comentários

  1. Pedro Parente foi citado e levanta uma coisa engraçada. Vermelhinhos (não só eles) atacando o sujeito por uma notícia que saiu na revista do Diogo Mainardi (replicada em outros veículos).
    O que puxa outro assunto. uma pessoa bem abonada antes de assumir cargo público em outros países precisa transferir a administração dos bens para terceiros. Nos ‘states’ é o que chamam de ‘blind trust’, os beneficiários não sabem onde está o dinheiro. Se alguém falar isto lá em Brasília para o pessoal do executivo, legislativo e judiciário vão dizer que “é coisa da Globo”.
    Bisogno dando ‘migué’, coloca programa previamente gravado e diz que estão trabalhando (de novo).

  2. Fotos anteriores eram melhores, as criaturas apareciam menos, razões óbvias.
    Tenho dúvidas se Platão disse isto.
    Editor acha que altera o mundo com mimimi. Lembra o pessoal do Luís XVI falando para os revoltosos que aquilo era inconstitucional.
    Ministros da suprema corte americana são vitalícios. O presidente é fixo, um cargo à parte, os outros são ‘associados’.
    Na França o sistema é diferente, as leis passam obrigatoriamente pelo ‘supremo’ antes de entrar em vigor. Comparar e copiar sempre dá rolo. Alás, havia um projeto querendo copiar o sistema judiciário administrativo francês, mais uma estrutura grande, cara e ineficiente.

  3. Editor, conhecido molusquista e dilmista, falando que não se deve votar em pessoas e sim em idéias e partidos.
    Editor falando em ‘me garanta a palavra’ é piada, vive atropelando os outros.
    Voto em lista é assunto a ser abordado por cientista político, não jornalista. Quem ouve falar até parece que uma solução miraculosa para todos os problemas. Óbvio que não, para começo de conversa não estamos em 88 começando do zero. Além disto, partidos dão muito pouca atenção para programas, seja do partido, seja de governo. Partidos atuais no Brasil já são feudos, para reverter isto não será fácil.
    Fez uma careta. Tremenda bobagem, vereadores podem olhar no celular. Se no Congresso é assim, seja no plenário, seja nas comissões. É pegar no pé dos edis por uma coisa que não corrigimos em instâncias mais importantes. Resumo: é picuinha. Casarão tem problemas maiores do que este.

  4. Editor continua interrompendo o programa para falar abobrinhas e ainda chama de Breaking News. E ainda acha que está fazendo graça.
    Gasolina azul era premium. Gasolina premium tem alta octanagem e aditivo. Gasolina premium e aditivada não são a mesma coisa. Nafta é derivado de petróleo, não é ‘gasolina argentina’, é usada para produzir outras coisas.
    Uma das raras vezes que um convidado respeito a audiência e preparou o que iria dizer. O normal é escolher um assunto na hora e virar um festival de chutes. Isto quando não vira um festival de desqualificações ou informações falsas. Alás, quem usa este tipo de ‘artifício’ demonstra que não tem argumentos ou não sabe argumentar.

  5. Um dos problemas do controle de preços dos combustíveis na época da Dilma foi este, o preço do álcool nunca ficava competitivo. Produtores tiveram que se virar, gente quebrou, ocorreu concentração (os grandes engoliram os pequenos).
    Tecnologia do álcool como combustível está toda na mão dos estrangeiros (Bosch, etc.).
    Problema não são as promessas não cumpridas, problema é acreditar nelas, qualquer um que diga ‘daqui X anos vai acontecer isto e vai ser bom’ está assinando um contrato que não tem a mínima certeza de que vai cumprir.
    Comércio de açúcar no mercado internacional é bem mais complexo do que isto, usineiro muitas vezes assina contrato para entregar no futuro a um determinado preço (é o preço mínimo garantido pelo setor privado). Na data combinada ele tem que entregar em algum porto a mercadoria. Se não entregar, não importa o motivo, vai ter que devolver dinheiro e pagar multa. Se não produziu o suficiente, vai ter que comprar de outro produtor ou pagar a diferença e multa.

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