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Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. De Fundae e Fatec à ação dos agrotóxicos no ambiente. Ah, e ainda a toxoplasmose

Bisogno (D) e os convidados: Elvandir Costa, Luiz Ernani Araújo, Walter Jobim Neto, Alfeu Bisaque e este editor (foto Gabriel Cervi Prado)

O que não faltou, definitivamente, foi intensidade, nas discussões de hoje no “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Sob a mediação de Roberto Bisogno, com a participação deste editor e dos convidados Elvandir José da Costa, Luiz Ernani Araújo, Walter Jobim Neto e Alfeu Bisaque Pereira, o programa tratou de temas pra lá de polêmicos.

Cite-se três, para que o leitor tenha uma ideia mais próxima: a atuação das fundações de apoio da UFSM, Fatec e Fundae, que acabaram envolvidas na chamada Operação Rodin; a utilização de agrotóxicos no campo e a sua influência sobre o meio ambiente; e, claro, ainda a questão da toxoplasmose, com especial destaque para o fato de ainda não se ter descoberto, efetivamente, a origem do surto.

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5 Comentários

  1. Quem quiser debater o governo Geisel esteja a vontade, há coisas melhores para gastar o tempo. Ninguém vai mudar de idéia mesmo, é só para fazer troca de mimimi.
    Não descobriram a origem e provavelmente não vão descobrir mesmo. Teriam talvez que investigar os primeiros casos que chegaram no sistema de saúde com mais afinco. A não divulgação dos bairros mais afetados parece mais uma preocupação com o politicamente correto do que outra coisa.

  2. Pesticida 2,4 D é da fórmula do agente laranja que causou muitos problemas. Nem tanto pelos agrotóxicos, mas pela contaminação do agente com dioxina, problema de processo. É muito utilizado na cultura do trigo se estou bem informado. Dizem que quando bate num pé de fruta cítrica chega a “encrespar” a folha. Resumo: problema existe, mas se for fazer uma exposição mal feita só atrapalha ao invés de ajudar.

  3. Vandana Shiva fez doutorado em filosofia da ciência relacionada a interpretações da física. Fala sobre propriedade intelectual, biotecnologia, bioética e engenharia genética. Outra que atira para todo lado sem formação. Quanto ao “monopólio do não sei o quê” e “não há um só caminho” é bom avisar o pessoal em Cuba, na Coréia do Norte. Afirmação é óbvia mas deturpada, basta ver que o capitalismo não é o mesmo em todo lugar, é só comparar Japão, França, Coréia, Alemanha, EUA.

  4. Logo em seguida a competência autodeclarada (“estudei o assunto”, “li livros a respeito” não se sabe quais). Fosse assim não necessitaríamos de universidade, bastaria estudar em casa e fazer um exame depois. Para ser advogado não necessitaria (por exemplo) curso de direito, era só estudar e fazer a prova da ordem, quem lograsse aprovação ganharia a carteira e poderia exercer a profissão.
    Aparecem números mostrando que o Brasil não é o que mais usa pesticidas e logo em seguida do nada sai um “não valem porque existem pesquisas não sei onde feitas por não sei quem que contradizem o que foi apresentado”.

  5. Teorias da conspiração com base em informações “exclusivas”, afirmações genéricas, apelo à autoridade (sem autoridade). Quem quiser acreditar que acredite, é um país livre. Para quem o fizer é bom lembrar que estou vendendo baratinho uma universidade ali em Camobi.
    Aquífero Guarani é muito mencionado e a informação que circula (além de superficial) é pura propaganda para incentivar o nacionalismo.
    Defensivos agrícolas ou agrotóxicos (tanto faz) é um assunto complexo. No debate abordou-se aspectos epidemiológicos, ecológicos, agronômicos, sociais, econômicos, só para citar alguns. Faltou pouco, bioquímica e comércio internacional talvez.

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