Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. “Poupa Tempo” em 45 dias, outra vez o Hospital Regional, caminhoneiros, calçamento…

O mediador Roberto Bisogno (E) e convidados: este editor, Antonio Carlos Lemos e Péricles Palma da Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Um programa recheado de assuntos diferentes, o “Sala de Debate” desta terça-feira, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia, com a mediação de Roberto Bisogno. Claro que a política ganhou vez, inclusive questões relativas ao pleito de outubro. Mas, definitivamente, foram temas correlatos que ganharam mais atenção dos convidados de hoje: além deste editor, também Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa.

O programa “Poupa Tempo” e o que ele pode significar em desburocratização das relações entre o município e os empreendedores, individualmente, ganhou mais espaço. No entanto, grande destaque também receberam (outra vez) o Hospital Regional, a situação do calçamento das vias públicas santa-marienses e o movimento dos caminhoneiros, entre outros temas.

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5 Comentários

  1. Calceteiro servidor público é algo que tem tudo para dar certo. Passado é passado, não volta.
    Militante enrustido coloca a cara para fora do armário: quando era contra a Dilma toda força aos caminhoneiros.
    Obra da Central de UTI do HUSM começou em 2013. Andaram pedindo 500 vagas em concurso. Não se sabe se é o mesmo caso do Getúlio e do Chateaubriant, ‘pede-se 500 para ganhar 250’. Ou é como no resto do funcionalismo, ‘quantos necessitam para trocar uma lâmpada?’, ‘cinco, um para segurar a lâmpada e quatro para girar a escada’. O engraçado é que queriam assumir o Regional, mas a obra deles não estava muito ‘em dia’.
    Conclusão é sempre a mesma, SUS no papel é muito bonito, mas sem dinheiro e gestão depende muito da sorte da criatura.
    Santa Catarina está na frente porque nunca elegeu governador do PT ou do PDT, muito simples, prometem solucionar problemas, colocam um ‘band-aid’, não resolvem nada, fazem muito marketing e jogam muito dinheiro fora.

  2. Tributos federais respondem por uns 16% do preço dos combustíveis, os estaduais variam, a média fica perto dos 30%. Ou seja, o Estado ganha mais dinheiro com os combustíveis que os distribuidores por exemplo. Todo mundo fala na alíquota e esquece da base de cálculo, governos estaduais usam um valor de referência para cobrar o imposto sobre combustíveis, não se sabe se o valor altera quando o custo na refinaria muda.

  3. Bom lembrar nesta hora que os ‘desenvolvimentistas’ defendem um dólar lá pelos 4 reais para melhorar a ‘competitividade’ da indústria nacional. Como deu esta KK o número deve mudar ou, pelo menos, o discurso.
    Câmbio não vai melhorar muito até as eleições. Ruim para a Petrobrás e muitas outras empresas que faturam em reais e têm dívida em dólar ou euro.
    Preço do barril de petróleo pode ser que mude, tem eleições nos EUA também, toda a câmara dos deputados e 35% dos senadores, alguma coisa deve ser feita.

  4. Na base do ‘não vale a pena ver de novo’. Faixa velha que ‘pode ser feita em uma ano’. Faixa velha que tinha ‘uma comissão de notáveis que irá fiscalizar a obra’. Logo não é só o secretário que vem na aldeia falar lorotas.
    Alás, um telejornal de São Paulo tem sempre dois comentaristas convidados. Ontem um deles era um ‘filósofo’ psolista. Numa das primeiras intervenções largou um ‘o dólar está como está por conta da política econômica equivocada deste governo, é só no Brasil não ocorre em outros países’. Mentira pura e simples, típica dos vermelhinhos. Não é preciso inventar para falar mal do governo Temer, já tem defeitos que cheguem, invencionices poluem o debate, fala-se sobre ficções. O outro comentarista, advogado, com cara de nádegas evitou o conflito falando que não concordava. Como se os fatos fossem matéria de ‘opinião’.

  5. Buracos, hospital regional, assuntos que, embora livre o debate seja, não passam de perda de tempo e desperdício de saliva. Pessoal mais antigo não ‘registra’ muito bem a pós-modernidade onde todos têm o direito a falar, mas poucos têm direito a ser ouvidos.

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