Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Toxoplasmose, Feira do Livro, os problemas do Parque Itaimbé, tarifa de ônibus urbano

Bisogno (D) e  convidados do dia: Alfran Caputi, Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Não há como esquecer a toxoplasmose. É uma realidade que ainda suscita muitas dúvidas nos cidadãos. Por isso, foi, de novo, nesta quarta-feira, entre meio dia e 1 e meia da tarde, tema prioritário do “Sala de Debate”, na Rádio Antena 1, com a ancoragem de Roberto Bisogno. Os demais participantes do programa foram, além deste editor, Alfran Caputi, João Marcos Adede Y Castro, Eni Celidonio e Elizabeth Copetti.

Esse quinteto, além do mediador, trataram também das agruras de quem frequenta (ou reside) nas proximidades do Parque Itaimbé, a grande festa da Feira do Livro e até, provocados por um ouvinte, a questão da tarifa do transporte coletivo urbano de Santa Maria, entre outros assuntos predominantemente santa-marienses.

 

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6 Comentários

  1. Existe um meme nas redes sociais que diz mais ou menos o seguinte: “Ei você que gosta de trazer os problemas particulares para a internet, quando resolver o problema avisa porque a gente fica ‘preocupado'”. Parque Itaimbé ainda pode virar rua, se rua fosse era só entrar na página da prefeitura e solicitar a troca das lâmpadas (uma semana, dez dias e trocavam) e não ficar chorando as pitangas no rádio.

  2. Conversa muito recorrente por aí, ‘prefeitura não tem dinheiro mas poderia fazer um convênio com um empresário, pedir uma contribuição’. Já se falou nisto até na informatização da prefeitura. Agora é o supermercado não sei onde. Se o dono do supermercado que já paga impostos arrumar a rua e repassar para o preço para os produtos (praticamente um tributo), para que precisamos de prefeitura? ‘Ah! Mas os caminhões do super estragam a rua com o peso!”. Limite-se o peso ou o tamanho dos caminhões, multe-se, sociedade tem que funcionar com leis e não com mimimi em microfone de rádio.

  3. Voltando ao assunto passagem, ar condicionado, paradas super-modernas, etc. Brasileiros querem padrão de vida de primeiro mundo com renda de terceiro. De preferência com muitos feriados, trinta dias de férias e a menor jornada de trabalho possível. Mesmo sendo necessários seis brasileiros para fazer o trabalho de um trabalhador ‘desenvolvido”, com o agravante de algumas tarefas não serem feitas porque não existe tupiniquim suficientemente qualificado. Ou seja, querem algo que não cabe no bolso deles e a diferença de preço tem que sair ou do governo ou do bolso do empresário (na bunada não vai dinha?). Óbvio que a conta não fecha.

  4. Antes que os vermelhinhos (que gostam de mentir e normalmente não entendem nada de p. nenhuma) comecem a berrar “pré-sal” é bom esclarecer algumas coisas. Petróleo brasileiro é pesado (o da Venezuela é extra-pesado), país acaba tendo que importar petróleo leve para misturar e baixar o custo do fracionamento. Mais, não existem muitas refinarias, acaba que temos que exportar óleo cru e importar derivados. A famigerada refinaria de Pasadena da Dilma tinha como uma das justificativas trabalhar com petróleo tupiniquim, seria adaptada, as refinarias americanas não são do mesmo tipo (petróleo do Texas é leve). Molusco andou forçando a construção de refinarias, mas o critério não foi técnico, foi político e antieconômico.

  5. Quanto a tarifa do transporte urbano a única coisa que pode-se dizer é que deve subir. Preço do petróleo subiu, dólar subiu, tributação nos combustíveis subiu, peso da folha é uns 40% da passagem (se teve aumento de salário influencia).
    Inflação é pessoal de fato, mas tem que existir um número oficial (que acaba sendo a média da média da média). Uns perdem e outros ganham, não vi estudo de quem é quem.

  6. Paulo Coelho é difícil de avaliar. Já li livros dele, achei meio superficial, muito ‘contrabando” (tem coisas que lembram outros autores como Shakespeare). Meio acadêmico torce o nariz, críticos “sentam o pau” a três por quatro. Falar mal do sujeito virou moda, ignorantes sentem-se “mais inteligentes” fazendo isto. De qualquer maneira ganhou um catatau de prêmios lá fora, ordem das artes e das letras na França, é mensageiro da paz da ONU, é nome de rua em Santiago na Espanha, etc. Sabe-se que andou viajando meio mundo no lançamento dos próprios livros, o que leva a pensar que independentemente da qualidade literária dos livros sua obra teve um impacto “agregador”, o que aumentou sua importância. Fato é que mora na Suíça e está se lixando para o que falam dele no Brasil.

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