Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Um programa em que a política (e o Judiciário), inclusive eleitoral, resolveu tomar conta

Mediador Bisogno (E) e convidados: este editor, Luiz Ernani ARaújo, Walter Jobim Neto e Alfeu Bisaque Pereira (foto Gabriel Cervi Prado)

Com absoluta certeza: fazia muito tempo que o “Sala de Debate” não enfrentava, ao longo de 90 minutos, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, um tema praticamente exclusivo. No caso, a política. E suas decorrências, inclusive a ação do Poder Judiciário e o pleito de outubro. Que se diga: no plano nacional e regional.

É basicamente sobre o que papearam, sob a mediação de Roberto Bisogno, os convidados desta segunda-feira, Luiz Ernani Araújo, Walter Jobim Neto e Alfeu Bisaque Pereira, além deste editor. Ah, e é só uma pergunta, para a qual, por sinal, houve leves divergências na resposta: e Luiz Inácio Lula da Silva, no momento preso em Curitiba, será candidato a presidente da República?

 

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5 Comentários

  1. Se fosse verdade a provocação mostraria que até para isto Efeagá era mais competente.
    Não é ‘mais Estado’ ou ‘menos Estado’ porque desta maneira parece que não existem limitações. Se mais recursos vão para o Estado (que é notoriamente ineficiente) faltam para a iniciativa privada, prejudicando a economia. Por outro lado existem necessidades que são atribuição do Estado (saúde, segurança, educação) e que estão abandonadas. Para piorar a situação, Estado deixa de aplicar recursos nestas áreas para fazer “investimentos”, ou seja, aplica recursos em obras que não terminam, obras inúteis, subsídios para grandes empresas, roubalheira e planos mirabolantes que nunca dão certo (para ‘ativar’ a economia e ‘fazer a roda girar’).
    Notícia da triplicação da miséria publicada no JB refere-se ao Rio de Janeiro somente.
    Jovens abandonam a faculdade e dos que se formarem poucos encontrarão emprego.
    Molusco tem os 30% de devotos, é voto religioso nada a ver com políticas públicas.
    Não sei como terminou a história, mas o governo não é tudo o que contam.
    http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/Pol%C3%ADtica/2017/8/626911/Exprefeito-de-Canoas-refuta-irregularidades-e-espera-reverter-bloqueio-de-bens

  2. Tem gente falando que é contra as privatizações e passadas as eleições, se eleito for, vai sair com um “veja bem” ou “a situação é pior do que pensávamos”.
    Barbosa olhou o tamanho da bucha e resolveu que é melhor escrever pareceres a duzentos e cinquenta contos cada e curtir a vida.
    Dória deu um wazari, largou a prefeitura porque era bucha e já estava de saco cheio, candidatou-se a um cargo para o qual dificilmente será eleito e vai voltar para cuidar da grana dele.
    O que um servidor público que passou a vida lecionando direito (ou advogando uma época) sabe de ‘colocar em prática’? No direito é tudo teórico.

  3. Paulo Maluf que o Molusco abraçou para eleger Haddad, alás o único solto em uma foto que foi tirada. Azeredo tem que ir para o xilindró.
    Justiça igual para todos é metafísica. Função do judiciário não é esta.
    Fux não falou que seria de ofício, é impensável o Molusco requerer o registro e ninguém impugnar. Alás, diversos pedidos de impugnação já devem estar prontos. Vão pedir o registro aos 45 minutos do segundo tempo e nos acréscimos acontece o pedido de impugnação.

  4. Mimimi de prazos é, até prova em contrário, só para a militância não esmorecer.
    Folha de São Paulo? Monica Bergamo, André Singer, Gregório Duvivier, Jânio de Freitas, Juca Kfouri, Mário Sérgio Conti, Nelson Barbosa, fora outros menos conhecidos. Pois é, a notícia era “diminui ritmo dos julgamentos da ‘Lava a Jato’, publicado exatamente um dia antes de mandarem prender o Zé Dirceu. Não sei porque se dá o trabalho, não engana ninguém.
    Objetivo do Brasil 247 é levar a militância para outro planeta, nada que não ocorra na Coréia do Norte.
    Qual tribunal de exceção existiu na França? Em que época? Afirmação não pode ser verificada.
    Prazos do judiciário não são para conveniência dos réus.
    Anulação do processo? Pensei que o editor não bebesse.

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