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ELEIÇÕES 2018. Sugestão do nome de Jobim, enfim, ganha espaço na mídia nacional. Saiba como ocorreu

É verdade que foi de um jeito bem desconfiado, como você conferirá logo abaixo. Mas o fato é que, pela primeira vez, um jornalista de alcance nacional fala da história do lançamento do nome do santa-mariense (e ex-deputado, ministro e presidente do Supremo Tribunal Federal) Nelson Azevedo Jobim, como um nome possível para disputar a presidência da República em nome do (P)MDB.

Relembrando, a história toda começou no dia 23 de maio, numa reunião do diretório municipal do partido, articulada pelo secretário estadual de Segurança Pública e ex-prefeito Cezar Schirmer. Para saber mais detalhes daquele encontro e do que nele se tratou, vale conferir outra vez a informação que você leu PRIMEIRO e beeem primeiro neste site (AQUI). Agora, na sequência, você acompanha, com foto de Reprodução, o texto publicado pelo jornalista politico Ricardo Noblat, no seu reconhecido e bastante lido blogue alojado na versão online da Veja. A seguir:

A primeira flor do recesso – ou não! – Sai Meirelles. Entra Jobim

A rota de fuga da candidatura a presidente do ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles passa pelo nome do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, o agora banqueiro bem-sucedido Nelson Jobim. É isso o que se trama dentro do PMDB e sob a sombra do governo de Michel Temer, que a tudo assiste encantado.

Jobim nega de público que possa aceitar ser candidato. Está com a vida arrumada como diretor do Banco Pactual. Sua mulher é radicalmente contra a ideia. Mas a direção do PMDB aposta mesmo assim que ele acabaria cedendo se ela cedesse. Jobim agrada a esquerda e a direita. De Lula a Fernando Henrique Cardoso.

O vice de Jobim sairia de Minas Gerais. Fala-se com entusiasmo do empresário Josué Gomes, filho e herdeiro da fortuna do ex-vice-presidente de Lula, José Alencar. Gomes é filiado ao PR do ex-mensaleiro Valdemar Costa Neto. O partido encomendou uma pesquisa para testar as chances eleitorais de Gomes.

A candidatura de Jobim poderá ser a primeira flor do recesso de meio do ano do Congresso. Flor do recesso é alguma coisa atraente que brota durante as férias de deputados e senadores e que fenece com a volta deles ao batente. Mas este, por ser um ano eleitoral, será um recesso atípico. Tudo pode acontecer, inclusive nada.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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2 Comentários

  1. Um jornalista falar no assunto não torna o mesmo mais verossímil. Existe o problema de não estar filiado a partido no prazo. Mesmo que este problema seja superado (sem falar que o Schirmer não se elege deputado estadual), Jobim criticou a ‘Lava a Jato’ múltiplas vezes (talvez por isto agrade ‘a esquerda e a direita’ e talvez até Gilmar Mendes).
    Dito isto, sem problema, a imprensa do centro do pais já passa a faca na chaira.

    https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/06/27/primo-de-jobim-diz-que-pagou-ex-gerente-da-petrobras-por-cortesia.htm

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