ESTADO. Santa Maria recebe encontro de turismo paleontológico. Cidade, com três sítios, é referência
Por MAURÍCIO ARAUJO (texto) e DEISE FACHIN (foto), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
“Quanto mais a gente conhece, mais a gente desenvolve o nosso Turismo”. Esse foi o tema do Encontro Estadual de Turismo Paleontológico, realizado nesta sexta-feira (08), em Santa Maria. Professores, pesquisadores, gestores e demais estudiosos da cidade e da Região Central se reuniram no auditório do Sesc para debater a importância da paleontologia para o desenvolvimento do Turismo no Centro do Estado. O enorme potencial da região foi citado pelos participantes, lembrando que ainda são necessários fortes investimentos para alavancar o Turismo Paleontológico no Rio Grande do Sul.
“Esse tema é uma grande oportunidade de retomarmos esse assunto e impulsionarmos as discussões. A nossa região tem grande destaque nessa área e precisamos estar juntos, unidos, para impulsionar o Turismo”, ressaltou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação de Santa Maria, Ewerton Falk.
Santa Maria é referência em Paleontologia – na cidade foi encontrado o primeiro fóssil triássico da América Latina, em 1902. O Município conta com três sítios: Passo das Tropas, Bela Vista e Faixa Nova. Este último, localizado no Bairro KM 3, é considerado um dos mais importantes sítios paleontológicos do Estado.
O secretário de Turismo do Estado, Vítor Hugo; o diretor de Turismo do Estado, professor Abdon Barreto Filho; e a diretora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado (IPHAE), Renata Galbinski Harowitz, participaram do encontro e falaram sobre a importância de fomentar o segmento para atrair turistas e, consequentemente, empregos e rendas.
“Precisamos investir nos sítios para poder atrair visitantes. A Região Central tem uma grande oportunidade de gerar emprego e renda através deste setor”, ressaltou o professor Abdon.
Na ocasião foi apresentado dois painéis: Estratégias para melhorar os resultados do Turismo Paleontológico no Rio Grande do Sul; e Turismo Paleontológico no Rio Grande do Sul: sua influência na geração de emprego, renda e autoestima do núcleo receptor de visitantes. Também foram debatidos outros temas que buscam impulsionar o segmento.
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Paleontologia atrai mais gente que o carnaval carioca, estamos no caminho certo!