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FEMINISMO. Conheça o ‘Unas’, grupo que iniciou no Facebook e ganhou vida após palestra sobre estupro

O Coletivo Unas promoveu o Mães em Luta, um roda de conversas para debater sobre as dificuldades na maternidade

Por KAREN BORBA (com foto de Divulgação), Especial para o Site

Milhares de mulheres enfrentam, constantemente, diferentes tipos de agressões, desde verbais até físicas que levam, muitas vezes, a consequências graves. A mobilização de mulheres para a defesa de seus direitos, formação política e ação feminista coletiva felizmente não é de hoje. Estudar sobre o feminismo é essencial para entendermos a historia e a cena da mulher no mundo. Foi pensando nisso que, há três anos, o Coletivo Unas se reúne, para discutir sobre o feminismo e promover debates e trabalhos acerca do assunto.

Tudo começou por meio de um grupo de feminismo no Facebook, onde um grupo de mulheres se conheceu e viu a necessidade de debater sobre o tema. Mas foi só depois de assistirem a uma palestra sobre estupro, onde uma vítima relatou minuciosamente tudo o que passou, que o coletivo ganhou nome e vida.

De acordo com uma das participantes do coletivo, Natália Barchet, 20 anos, que reuniu todas as integrantes para responderem as questões juntas e, para esse texto (e os outros dois que você lerá adiante) falou em nome do Unas, logo após a palestra o grupo marcou uma reunião com as meninas interessadas para, finalmente, criarem o coletivo.

– A partir disso, o coletivo foi se formando. Nos reunimos para decidirmos o nome e nosso primeira logo, que foi uma mandala. Era um símbolo de equilíbrio e harmonia – conta Natália.

Atualmente sete mulheres promovem atividades, ações e projetos relacionados ao feminismo. Alice Carvalho, Carine Martins, Carolina Sebalhos, Daniela Cristien, Laura Gusmann, Natália Barchet e Raisa Nunes integram o coletivo.

– É difícil manter um grupo grande porque todas nós temos as nossas vidas e grupos grandes são difíceis de se manterem organizados. Marcar uma reunião é bastante difícil, afinal, todas estudam ou trabalham e até participam de outras organizações políticas – explica a integrante Natália.

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