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FEMINISMO. O Coletivo Unas e “Meu Relacionamento Abusivo”, documentário das meninas que rodou o País

Por KAREN BORBA (com foto de Divulgação), Especial para o Site

Identificar um relacionamento abusivo nem sempre é fácil. Mas a conversa sobre essas relações está cada vez mais aberta. O documentário Meu Relacionamento Abusivo deu bastante visibilidade ao Coletivo Unas, sobre o qual você leu também em outras duas matérias anteriores aqui no site (AQUI e AQUI).

O documentário foi produzido em 2016 pelos alunos do Curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Franciscana (UFN), Caroline Pigatto Motta e Hélison Ferreira Leeher, na disciplina de Projeto de Extensão em Comunicação Comunitária, em parceria com o Coletivo Unas.

Por meio da página do coletivo no Facebook (AQUI) os alunos da instituição entraram em contato com as meninas e marcaram uma reunião para explicar a ideia da campanha e do documentário e convidá-las para essa parceria. A campanha recebeu o nome Não é Você, é Ele e visava evidenciar características dos relacionamentos abusivos.

– Nós fomos uma noite, todas nós, até a Unifra e eles nos explicaram que estavam querendo montar uma campanha sobre relacionamentos abusivos. Uma campanha completa que começaria com postagens informativas sobre relacionamento abusivo na nossa página e culminaria com o documentário – conta Natália Barchet, 20 anos, porta voz do grupo nesse material para o site..

Com a parceria do Coletivo Unas foram veiculadas postagens com informações sobre direitos da mulher, sobre o Ligue 180 (para denúncias de violência), e postagens sobre comportamentos que podem parecer comuns, mas que, podem ser sinais de relacionamentos abusivos.

– A campanha foi feita através de postagens que falavam das coisas sutis nos relacionamento. Por exemplo, ele cuida o tamanho da sua saia, cuida com quem você anda, não gosta dos seus amigos, grita com você, te faz achar que você é louca. Falavam das etapas de um relacionamento abusivo – explica Natália.

O próximo passo da campanha foi dado com a produção do documentário. De acordo com Natália esse foi um momento bastante delicado, pois, era preciso de mulheres que realmente quisessem falar de suas experiências com o tema.

– Era sua cara, sua voz falando sobre um cara que provavelmente iria ver em algum momento. Mas daí resolvemos convidar uma menina e nós mesmas do coletivo darmos o depoimento de alguma história – conta Natália.

E finalmente, lançamento do documentário ocorreu em , em 12 de junho de 2016, data em que se comemora o Dia dos Namorados. Na produção foi possível perceber diversas abordagens acerca do tema.

– A repercussão desse documentário foi tão grade que nos pegou desprevenidas. As pessoas começaram a marcar as amigas nos comentários e as pessoas elogiavam nosso coletivo. E começamos a notar que tinha pessoas de outras cidades e até estados. Gente do Nordeste, Acre, Bahia, São Paulo. O documentário rodou o Brasil – relembra Natália.

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