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POLÍTICA. Orlando Fonseca e as promessas que vêm aí. E, com a campanha mais curta, em numero menor

“…Uma vez eleitos, se não conseguem cumprir com o que prometem em campanha, costumam lançar sobre os operadores da gestão anterior a sua falta de condições. É comum se ouvir falar da “herança maldita”. Ora, se o eleito não sabia antes de tomar posse, não poderia prometer o que quer que fosse. Se sabia, como poderia dizer que faria diferente, sem a efetiva operação da máquina? Neste ano de 2018, os políticos vão prometer menos, e não é por causa da crise, e sim porque o período da propaganda foi reduzido de 45 para 35 dias.

Promessa é dívida, diz o ditado popular. E os políticos fazem bem em não aumentar a dívida pública com falsas promessas em suas campanhas. Assim como os eleitores devem estar atentos ao …”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Promessas”, de Orlando Fonseca. Orlando é professor titular da UFSM – aposentado, Doutor em Teoria da Literatura, PUC-RS, e Mestre em Literatura Brasileira, UFSM. Exerceu os cargos de Secretário de Cultura na Prefeitura de Santa Maria e de Pró-Reitor de Graduação da UFSM. Escritor, tem vários livros publicados, foi cronista dos Jornais A Razão e Diário de Santa Maria. Tem vários prêmios literários, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor; também finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo mesmo livro, em 2002.

OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é de divulgação do TSE

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Um Comentário

  1. Óbvio que existe herança maldita e o motivo é bastante prosaico. Até o dia da eleição somente quem está no governo tem noção da verdadeira situação, dos ‘números reais’. Ou seja, quem governa concorre à reeleição ou tem candidato para ‘defender o governo’, vai fazer tudo para fazer parecer que a situação está melhor do que na realidade está. Até as ‘coisas boas’ são supervalorizadas.
    Exemplo? Minha Casa, Minha Vida. Para economizar no terreno e construir mais casas acabaram construindo conjuntos em lugares distantes, o que acarretou problemas de transporte, de emprego, etc.

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