Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Do preço dos combustíveis à Copa do Mundo, e ainda Mercado Público e Plano Diretor

Âncora Roberto Bisogno e convidados desta quarta-feira: Alfran Caputi e Elizabeth Copetti, além deste editor (foto Gabriel Cervi Prado)

O ecletismo de temas tomou conta do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Com a volta do âncora Roberto Bisogno, ausente por uma semana, e a presença deste editor, participaram ainda os convidados Alfran Caputi e Elizabeth Copetti. Mas, o que foi mesmo tratado pelo quarteto desta quarta-feira?

Para começar, a questão da composição do preço dos combustíveis e também de veículos, maior ou menor se for no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Sim, há explicações. Mas não ficou apenas nisso. Também o início da Copa do Mundo, a pré-inauguração, na região histórica, do Mercado Público (um empreendimento privado) e a discussão em torno do Plano Diretor mereceram a atenção dos convidados do dia.

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7 Comentários

  1. Congonhas é cheio de prédios ao redor, avião está descendo e dá para ver as pessoas abanando nas sacadas.
    Quem entrou pelo cano várias vezes foi o Bisogno, tentou a AL e a prefeitura e não conseguiu. Mais ou menos como o Fabiano, tentou federal e não conseguiu.
    Falando nisto, como é aquela história de #MeToo mesmo?

    https://www.folhadelondrina.com.br/politica/assedio-a-neta-de-brizola-custa-cargo-de-presidente-do-pdt-489732.html

    https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1905200417.htm

  2. Este negócio de copiar modelo não funciona no Brasil por um motivo muito simples: bate no Congresso e os espertos e cabeças de bagre saem com um ‘vamos aperfeiçoar’ ou ‘vamos adaptar à realidade brasileira’. Ou seja, a ‘cópia’ do país desenvolvido é só desculpa para fazer trampa ou c@g@d@. Nunca sai igual ao paradigma.
    Pressa no plano diretor tinha como justificativa o dinheiro que viria para arrumar as ruas da cidade. Dinheiro não vem mais, pode descansar. Pessoal vai continuar reclamando e os petistas vão continuar colocando a culpa no Pozzobom. É um vaticínio.
    Vereadores vão fazer uma média e agradar as construtoras, poder econômico é o que manda; Depois rola uma contribuição de campanha na eleição. Tudo legal. É parecido com a superintendência da Corsan, fizeram ‘doce’, mas acabaram aprovando.

  3. Sistema americano não é igual ao brasileiro (assisti a nomeação da Sotomayor). Para começo de conversa não existe analfabeto funcional questionando. A sabatina dura quatro ou cinco dias. Uma parte é reservada, envolve assuntos de segurança nacional. Existe oitiva de testemunhas. Aqui no Brasil fazem um questionamento de algumas horas e as votações geralmente ocorrem no mesmo dia, como tudo é para inglês ver.
    Tempo de mandato seria copiar os europeus, criaria outros problemas (e tem muita gente interessada nos problemas e no mandato, valem muita grana). Não tiraria Gilmar Mendes, ele tem direito adquirido.
    Está mais para ‘notório não saber’, mas melhor deixar quieto.
    Para o PSOL os EUA é o pior pais do mundo, menos no quesito ‘policia’ querem copiar o sistema americano de qualquer jeito, custe o que custe, ‘duela a quem duela’.

  4. Gilmar tem conhecimento jurídico vasto, maior do que a maioria já é exagero. Sujeito fez doutorado em direito na Alemanha (não o pós-doutorado que é um estágio de atualização que não dá nem diploma). No Brasil existem muitos juristas que fazem doutorado na Espanha sobre o trabalho de juristas alemães vivos. Ocorre por dois motivos básicos: não são aceitos nas universidades alemãs e/ou nãos se dão ao trabalho de aprender alemão. É a velha história, criatura vai para a França fazer doutorado na Université de la Bossorocá e o tema é ‘qualidade da mão de obra no setor do varejo do Rio Grande do Sul’. Chega aqui e dá carteiraço a torto e direito, fala de economia, de inteligência artificial, de relações internacionais, é uma festa. Bobo é quem acredita.

  5. Gilmar Mendes não vai sofrer impeachment porque não fez nada que possa ser enquadrado como crime de responsabilidade. Julgamento (se acontecesse) seria no Senado presidido pela Carmen Lúcia. Questão é que o que ele escreve tem sentido juridicamente, diferente de muito do que ele fala (falar-se-ia em ‘ratio decidendi’ e ‘obiter dictum’). Existem votos nos quais Celso de Mello acompanhou Gilmar. Questão é que no caso do decano pode-se ter certeza que votou por convicção e não por conveniência.
    Vermelhinhos aplaudem Gilmar porque convém. Resumo da coisa: existe controvérsia jurídica além dos interesses políticos, a mais importante é ideologia do meio jurídico, querem transformar a Somália na Suíça através da legislação (grosso modo). Dá no que deu.

  6. Caso do técnico espanhol é a mais pura frescura dos ‘superéticos’. Legalmente um jogador de futebol (ao menos no Brasil) pode assinar pré-contrato com outro clube nos últimos seis meses do contrato vigente. Quem ficou mais p. da vida foram jornalistas tupiniquins que tinham inventado que o Real Madrid estava sondando o Adenor.
    No caso espanhol o mais provável é não ganharem a copa. A culpa vai cair no lombo de quem? Parece o Pífio que dirigia o interzinho de POA, troca o técnico dois dias antes do grenal para ‘criar um fato novo’ e leva um balaio pra casa.

  7. Orçamento de SC é algo como 10% do PIB estadual e o do RS fica perto de 18%. Teria que procurar números mais atuais, mas o número de aposentados aqui é maior. Há problemas por lá também, Florianópolis tem suas favelas, o SUS não é diferente do resto do país, professoras municipais ganham mais do que no estado, saneamento básico naquela base, etc.
    Comparar pedágio de rodovia federal com estadual não é correto.
    ICMS do diesel aqui é um dos mais baixos. Importante ver o preço de pauta dos combustíveis, não só a alíquota.
    Do editor se aproveita a peculiar risada.
    Temos dois ouvidos, dois olhos e uma boca. Devem ser utilizados na mesma proporção. Ouvi de uma designer (alguém deve ter dito isto antes). Por algum motivo fiquei com pena do marido dela.

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