Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta sexta, o imenso desafio para conciliar o sossego público com a alegria juvenil

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta, 4 de março, no jornal A Razão:

Isso - que se viu em 2015, 2014, 2013... – tem que ser evitado? Como? (foto A Razão)
Isso – que se viu em 2015, 2014, 2013… – tem que ser evitado? Como? (foto A Razão)

O desafio para conciliar a alegria com o sossego

Por força de liminar obtida na Justiça, por moradores do entorno da Praça Saturnino de Brito, os poderes públicos, aí incluídos a Prefeitura e o Estado (no que toca, especificamente, à segurança) estão obrigados a garantir o sossego público naquela região central da cidade, durante a semana de recepção aos calouros da UFSM.

Há um conflito evidente e direitos a ser preservados. De um lado, o de ir e vir, que é o dos jovens. De outro, o do sossego público, dos moradores. Ambos legítimos e que precisam ser garantidos.

Não é questão fácil de solucionar. Mas é preciso, de todo modo, tentar. Um pouco de bom senso e o cumprimento de legislação já existente (proibição de venda e consumo de bebida alcoólica por menores, por exemplo) quem sabe podem ajudar.

É isso ou então abdiquemos de dizer que esta é uma cidade dos jovens. Que se comportam como tal. O que é ótimo e faz a boa fama da comuna. Que se mantenha. Com respeito. E sossego.

ENCRENCAS DE…

Mobilização dos policiais, somada a do magistério, tem altíssimo potencial explosivo para a gestão estadual. Especialmente se, afora a operação-padrão (que já traz prejuízo suficiente à população), a continuidade do parcelamento salarial conduzir a uma greve por tempo indeterminado. Que é prudente não descartar.

…BOM TAMANHO

Supõe-se, ou se tem certeza, que o comando político do governador José Ivo Sartori não tenha deixado de prever as ações de policiais e professores e, talvez, de outras categorias do funcionalismo gaúcho. Resta saber como vão reagir.

IMPROVÁVEL. MAS…

Depois da janela proporcionada por emenda constitucional, já vigora a janela da traição prevista pela minirreforma eleitoral do ano passado. Assim é que, até dia 31, o detentor de cargo eletivo que trocar de partido não correrá qualquer risco de perder o mandato. E em Santa Maria? Por enquanto, só zum-zum.

…NÃO IMPOSSÍVEL

Noves fora Jorge Trindade, do Rede, que xingou o colunista por ter aventado a hipótese, o fato é que só o que há é a especulação sobre uma possível saída de Tavores Fernandes, do DEM. Em todo caso: quem o quer, se for o caso? A conferir.

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