“…A Criada oferece muito mais que um deleite aos olhos proporcionado pela beleza de suas protagonistas. A verdadeira característica irresistível das personagens é o poder de conseguirem o que querem, não importando a legalidade de seus atos. A reconstituição da Coréia dos anos 30, ainda sob ocupação japonesa, une verossimilhança e criatividade.
Os tons de verde e azul, pincelados por detalhes em vermelhos (sem dúvida uma cor importante para o universo do diretor) presentes nas cenas internas, constroem uma atmosfera claustrofóbica que reflete a alma de Lady Hideko, a garota educada para ler contos eróticos pelo…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “O discreto charme da crueldade”, de Bianca Zasso. Nascida em 1987, em Santa Maria, Bianca é jornalista e especialista em cinema pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Cinéfila desde a infância, começou a atuar na pesquisa em 2009. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras.
Bianca poderia comentar uma comédia de vez em quando. Uma do Steve Martin seria propícia nos dias atuais: “Fé Demais Não Cheira Bem”.