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ELEIÇÕES 2018. A dois dias do início das convenções, são 17 pré-candidatos a Presidente. Confira a relação!

Nos últimos 30 dias, dois pré-candidatos deixaram a disputa; com as convenções, que iniciam nesta sexta, os nomes serão oficializados

Do DESTAK JORNAL, com texto de CAROLINA CRUZ e imagem de Reprodução

Nas próximas três semanas, 17 presidenciáveis terão seus nomes avaliados, seja pelo próprio partido, seja por outras siglas, na definição das coligações. O prazo para registro das candidaturas vai de 20 de julho a 15 de agosto. Já as convenções vão até 5 de agosto.

Liderando o eleitorado está o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com apuração da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em julho, o petista carrega 21% das intenções. O apoio, no entanto, está limitado este ano. Um dos principais partidos de esquerda, o PCdoB, disputa com um nome próprio, Manuela D’Avila, que já tem a confirmação da sigla.

A candidatura de Lula é dada como certa pelo PT, mas duvidosa pela Justiça. Condenado em segunda instância, se chegar até outubro sem reversão da sentença os votos não valerão. Além disso, o Movimento Brasil Livre (MLB) se adiantou pedindo que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) barre o registro antes de ser feito.

Lula é opção de alguns dirigentes do PSB. O governador de Pernambuco e vice-presidente da sigla, Paulo Câmara, anunciou que vai defender o petista antes de sua convenção, prevista para 5 de agosto, prazo final.

Bolsonaro

Em um cenário sem Lula, o pré-candidato do PSL, Jair Bolsonaro, lidera com 17% das intenções de voto, de acordo com o CNI. O partido realiza convenção neste domingo (22). A sigla conversa mais intensamente com o PR.

Ainda segundo pesquisa da CNI, Bolsonaro seguiria para um segundo turno com Marina Silva (Rede). Ela acumula 13% das intenções. Em seguida ficariam Ciro Gomes (8%), Geraldo Alckmin (6%) e Álvaro Dias (3%).

Sem engajamento, dois pré-candidatos já desistiram: Fernando Collor (PTC) e Flávio Rocha (PRB). Há expectativas de que Rodrigo Maia (DEM), também saia da disputa. Na nota que anunciou a desistência, o PTC alegou prioridade à “sobrevivência” da sigla. Ontem, afirmou que nesta eleição vai se limitar aos cargos de deputado. O PRB saiu do jogo afirmando que não pode flertar com os extremos e que busca uma união com as “forças de centro”.

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