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SALA DE DEBATE. Desprestígio (?) da vacinação. E também a vistoria nas pontes, armas dos bandidos…

O âncora Roberto Bisogno (C), este editor e os convidados desta quinta-feira: Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

A decisão judicial, motivada por ação do Ministério Público, depois de oito anos, foi devidamente avaliada e repercutida. No caso, a obrigatoriedade, em 180 dias, de vistoria em todas as pontes das rodovias estaduais que circundam Santa Maria e outros 24 municípios da região. Mas esse foi apenas um dos vários temas tratados hoje no “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, com a ancoragem de Roberto Bisogno.

O grupo, que esteve composto também por este editor e pelos convidados Ruy Giffoni e Eduardo Rolim, não se furtou a falar, por largo tempo, acerca da tentativa frustrada de imunizar contra a gripe todos os santa-marienses (mas não apenas) incluídos nos grupos prioritários. E ainda, além de questões de natureza política, se utilizou tempo razoável para tratar das mudanças no processo de licitação pública e, também, a facilidade com que os bandidos conseguem armas de grande potencial bélico.

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6 Comentários

  1. Pelo menos não falaram das cooperativas (que vão bem enquanto não entra em campo a má gestão ou ocorre ocasionalmente algum desfalque). Lista é interminável, cooperativa de carnes em Júlio de Castilhos, Cotrijuí, para ficar em duas que eram grandes potências.
    Também não fizeram algo bastante na moda e útil para o Brasil, falar mal do Trump. Acho que o sujeito não dorme pelo que falam dele na rede Bobo.

  2. No RJ já pegaram metralhadora .30, fuzil .50, M-60 (a metralhadora do primeiro filme do Rambo). Bem mais ‘pesado’ que os fuzis do cotidiano. Aí é de imaginar um PM tendo que trocar tiro a subir morro (bem mais difícil) com poder de fogo inferior, ganhando pouco e tendo que ouvir o mimimi dos ‘defensores dos direitos humanos’. ‘Como representante do Estado o senhor tem mais é que se f…..’. Tudo em nome de altos princípios filosóficos e humanitários da CF88. A cereja do bolo é ouvir isto de gente que passa a vida esfregando a barriga na mesa numa sala com ar condicionado.

  3. Por que não é algo mundial, a teoria da conspiração está furada? Porque os fabricantes de armas são estatais ou muito controlados pelos governos. Não é a toa que no Brasil o governo possui uma Golden Share da Embraer. É estratégico.
    Pegar armas dos traficantes é bom até a pagina dois. O que o pessoal chama de AK-47 tem uma dúzia de variantes, é fabricado em dois ou três países diferentes e usam três ou quatro munições diferentes. Meliantes também gostam de fuzis alemães, americanos, etc. Deste jeito a logística fica muito prejudicada, é necessário comprar muitas munições diferentes em lotes pequenos. Melhor escolher um modelo e entregar o resto para os militares, podem destruir, ou analisar, ou se familiarizar.

  4. Segundo aspecto é a teoria da conspiração. O ‘lobby da indústria armamentista’, ‘gente do mal que provoca guerras’. Para começo de conversa guerras sempre houveram. O alerta do Eisenhower (aquele do documentário) é citado fora de contexto. Americanos levaram ‘uma pemba’ no Vietnã. Carter assume e corta orçamento dos militares a torto e a direito. Dá um xabu no Irã, invadem a embaixada. Tentam um resgate armado. Levam outra ‘pemba’. Resultado: nada de segundo mandato, Reagan, etc. Mais investimentos militares. Cai o muro de Berlin, nova diminuição de gastos. Atentado às torres gêmeas, voltam os gastos. Isolacionismo do Trump, diminuem gastos. Independente disto continuam muito maiores que o resto do mundo.
    https://www.amnesty.org/en/latest/news/2012/06/big-six-arms-exporters/

  5. Questão das armas é interessante. Primeiro o antiamericanismo (não quer dizer que são inocentes). Americanos são grandes exportadores, mas no setor armas leves não. Estatística feita com base no valor exportado é enganosa. Motivos são vários, AR15 quando foi lançado na guerra do Vietnã costumava ‘dar tilt’ muito fácil (ambiente e mecanismo de funcionamento eram as causas) não ajudou muito. Muitos clones são fabricados por aí. Quase todo país tem fábrica de armas (é estratégico, aqui é a Imbel), logo Bélgica, Alemanha e Áustria (dentre outras) têm mercado significante. Kalashnikov tem inspiração num fuzil americano e noutro alemão da segunda guerra. Era considerado arma ideal para camponeses pois podiam ser treinados rapidamente no uso e requeria baixa manutenção (folgas no mecanismo que afetam a precisão).

  6. Não vai ser com mimimi no rádio que as pessoas se convencerão de que as vacinas são necessárias. Arrisco afirmar que a maioria da audiência do programa não tem problema com vacinas e com os ‘zaps’ da vida a tribo dos anti-vacina encontra apoio fácil.
    Triplice viral, por exemplo, são duas doses (um reforço). No Reino Unido andam falando em aumentar para três. Andaram incluindo a varicela (tetra viral?) e ocorreram problemas. Logo é bom disponibilizar a melhor informação possível, não esconder nada.
    Conhecendo a população tupiniquim não é difícil concluir que, ‘como não deu nada’ com o pessoal que não tomou vacina, nas próximas campanhas os níveis serão menores. Até ‘dar alguma coisa’, quando se estabelece o ‘Deus nos acuda’.

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