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SALA DE DEBATE. Eleição para Presidente, Hospital Regional e estacionamento: temas pra lá de quentes

Este editor (E) na mediação, com os convidados de hoje: Ruy Giffoni, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Em muitos dias, esse de hoje foi o “Sala de Debate” com a maior participação dos ouvintes. Mais de duas dezenas deles, inclusive, se dispuseram a usar o canal de WhatsUpp disponível, para colocar sua opinião e até contrapor alguma, oferecida pelos participantes do programa, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. No caso, além deste editor, que mediou, também os convidados do dia: Ruy Giffoni, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim.

Mas do que, afinal, se tratou ao longo da hora e meia? Pelo menos três temas pontificaram, com grandes embates entre os participantes. Um a eleição presidencial (e as características de alguns dos protagonistas). Outro o Hospital Regional (que, agora, já se diz poderá se aberto a pleno apenas em 2020). E um terceiro, questões urbanas de Santa Maria, com especial destaque para o estacionamento pago nas vias urbanas centrais.

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4 Comentários

  1. Acredite no ‘cronograma’ apresentado quem quiser.
    Tempo médio de permanência em hospitais públicos e privados não é dado fácil de achar.
    Comentários de ouvintes são algo. Deveriam fazer uma promoção ‘telefone para a rádio dizendo que um debatedor não gosta de pobre e ganhe um bico, um pirulito e um balão de gás’. A culpa é do mediador, óbvio, que não filtra.

  2. A balela de que foi assinado o convênio em dezembro de 2014 e tudo estaria funcionando em 2015 porque a Ebserh (que já tinha o orçamento do ano aprovado) tinha ‘tudo em estoque’, mimimi, blábláblá, não corresponde aos fatos. A pressa maior era arrumar leitos para desafogar o HUSM. Na notícia pode-se ler ‘ A abertura dos 197 leitos disponíveis e da estrutura ambulatorial, com previsão mais de 250 internações e 9,1 mil consultas e procedimentos ambulatoriais por mês deverá ocorrer em quatro etapas, com intervalo de quatro a seis meses cada. A primeira fase irá disponibilizar 60 leitos e exigirá um investimento de R$ 8 milhões’. O valor mais citado na época nem era este, era pouco mais de 7 milhões.

    http://www.ebserh.gov.br/web/husm-ufsm/detalhes-das-noticias/-/asset_publisher/7d2qZuJcLDFo/content/id/416135/2015-06-secretarios-de-saude-dizem-sim-a-gestao-do-husm-ebserh-no-hospital-regional

  3. Almoxarifado na Ebserh só de material de consumo. Remédios, agulhas, seringas, afastadores de língua, etc. O resto é pregão eletrônico via internet. Processo 23477XXXXX, ventiladores pulmonares para o programa de reestruturação dos hospitais universitários (ou seja, se outro hospital aderir amanhã não é contemplado): ventilador de transporte quantidade 45, ventilador de alta frequência 10. ventilador pediátrico/adulto par a UTI quantidade 26. Noutro edital pedem 100 aparelhos de anestesia convencional, 8 aparelhos para anestesia em ambiente de ressonância magnética. Mas daí vem alguém e diz ‘mas os números citados são grandes’, daí se responde que a empresa atende 40 hospitais com contrato e mais outros sem contrato.

  4. Paulinho da Força tem trajetória política interessante. PT, PTB e PDT, onde foi ligado ao Brizola.
    Ciro se aproximou do DEM, mais especificamente oligarquias nordestinas.
    Esta história de militares querendo voltar ao poder pelo voto é invenção de cientistas políticos paulistas. Cascata, querem vacinar para os problema que viriam depois em caso de eleição. Sairiam com um ‘queriam tanto os militares, olha o que deu’. Mais ou menos como a intervenção federal que virou ‘intervenção militar que não deu certo’. Ridículo.
    Conscritos não votam, mas muitos veteranos votam e o número é bem maior. Sem falar nos que nunca vestiram farda e gostam de milicaria. Tenentismo tinha o positivismo como ideologia, da mesma foram que Gege que inclusive curso a Escola Preparatória e Tatica de Rio Pardo.
    É moda criar falsas polêmicas para ganhar Ibope. Atentados a lógica, se a democracia fosse a única saída não haveria controvérsia, problema é que existem diversas ‘saídas’ com resultados distintos. Causídicos têm o costume de confundir forma (ou formalidade) com resultado.

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