Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Toxoplasmose, Dengue, ações do poder publico, prevenção… Um dia dedicado à Saúde

Âncora Bisogno (E), com o editor e os convidados Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Com ligeiras variações, e até de enfoques, o grande, praticamente único tema discutido no “Sala de Debate” desta quarta-feira, foi mesmo a saúde. Claro que se falou também de política (e o caso específico da denúncia, por ora sem assinatura, embora se saiba a autoria, contra a vereadora pedetista Luci Duartes, na Câmara, surgiu no finalzinho), mas a pauta do programa se dividiu entre toxoplasmose, focos de dengue, ações (ou não) do poder público e até tarefas de prevenção de doenças. Tudo virou assunto, na área da Saúde.

O “Sala”, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde de hoje, teve a mediação de Roberto Bisogno, com a participação deste editor e dos convidados João Marcos Adede Y Castro, Eni Celidonio e Elizabeth Copetti.

 

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5 Comentários

  1. Dizer que alguém é mau advogado sem ter o mínimo de familiaridade com o trabalho do mesmo é pedir para levar um processo de injúria no lombo. E não adianta dizer que é opinião.
    Dizem por aí que alguns promotores fazem uma investigação preliminar e dão uma olhada na estatística também para ver como está a ‘cota’.
    Política local é chinelagem caso não tenha mencionado.

  2. ONU é o paraíso dos burocratas. Em diversos conflitos falhou, Somália, Ruanda, etc. Na Bósnia praticamente entregou gente para os genocidas. No Iraque, Líbia e Síria onde não se revelou inoperante foi mandada catar coquinhos. O resto é mimimi de advogados, acham que o que está escrito no papel tem alguma correspondência com a realidade.
    Politica local é chinelagem do primeiro ao quinto e invertido.
    Não é óbvio que o Estado errou, se o óbito ocorreu uma semana depois é necessário determinar se a gripe não foi curada e a dengue não aconteceu depois. Dengue tem complicações que matam rápido.
    Pessoa tem que fazer prova do que afirma.
    Não há causa determinada, não há um responsável determinado sem sombra de dúvida para possibilitar um processo. Simples.

  3. Caso dos agrotóxicos é bem complexo. Organização Mundial da Saúde nem usa este nome, utiliza pesticidas. O resto do debate é no nível quinta série. ‘Diversos países na Europa proíbem” (as vezes muda o continente). Só não dizem qual país, qual substancia e qual a concentração. Esquecem que uma substancia pode ser liberada ou proibida de acordo com conveniências outras, critérios políticos e não técnicos.
    Exemplo: 2,4 -D, utilizado inclusive no RS. Algumas ‘cepas’ são liberadas na Europa e EUA. Algumas são liberadas na Austrália, outras são proibidas. Só que ‘deu ruim’ na terra dos cangurus, importaram o pesticida da China contaminado com dioxina, a mesma substancia que deu bode no agente laranja na guerra do Vietnam.
    Também não é necessário se preocupar muito com a lei no Congresso, o que não for liberado vai ser contrabandeado como sempre foi.

  4. Com vacinas a estatística também funciona. De cada 100 crianças imunizadas contra pólio 99 não terão a doença. Triplice viral tem outros números, 88% são imunizados com duas doses e 78% com uma dose. Nos Estados Unidos com 95% das crianças imunizadas ocorrem surtos de caxumba. Na Inglaterra ocorrem surtos de sarampo. Ou seja, há uma discussão sobre efetividade das vacinas,
    Vacina da gripe? Reduz a doença entre 40% e 60%. Obvio que é necessário tomar a vacina, mas a melhor informação tem que circular, não o terrorismo.

    https://www.cdc.gov/flu/about/qa/vaccineeffect.htm

  5. Atribuem a Stalin a frase dizendo que uma morte é uma tragédia e um milhão é estatística.
    As pessoas normalmente não estão familiarizadas com o papel da estatística na medicina. Exemplo superficial: número de pessoas a tratar (number needed to treat em inglês). Uma droga é considerada satisfatória quando é administrada a 10 pessoas e 4 são curadas por terem tomado o remédio, 3 são curadas não porque tomaram a droga e três continuam doentes. Ou seja, os efeitos colaterais irão atingir uma pequena parcela das pessoas que tomarem um remédio, não são favas contadas.

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