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MOBILIDADE URBANA. Audiência põe participantes em contato com Plano Diretor elaborado por espanhois

Bastante gente interessada em, pelo menos, saber mais sobre o plano em elaboração

Até maio, Santa Maria terá um Plano Diretor de Mobilidade Urbana. Ele está sendo elaborado com recursos do Banco Mundial, obtidos ainda na administração passada em financiamento aprovado pela Câmara de Vereadores. Quem trabalha para realizá-lo é um consórcio espanhol, que venceu a licitação aberta pela Prefeitura.

Mas, antes da entrega do “produto”, há uma série de fases. Uma delas aconteceu ontem à noite. Em audiência pública, houve a possibilidade de contato direto com os técnicos, que, enfim, disseram alguma coisa. Mas o que, exatamente? Confira no material produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura. O texto e a foto são de Guilherme Bicca. A seguir, um trecho:

Primeira Audiência Pública do Plano Diretor de Mobilidade Urbana reuniu entidades civis, empresas, associações e setor publica

…O objetivo da audiência pública, a primeira de uma série de quatro que o consórcio irá realizar, foi obter uma espécie de relatório coletivo de situações apontadas como problemas pela população santa-mariense. O processo faz parte da metodologia da primeira fase da elaboração do PDMU, chamada de Análise e Diagnóstico. Ao todo são quatro fases de trabalho, sendo Visão Estratégica, Propostas de Atuação, e Projeções e Avaliação as demais.

Antes do espaço ser aberto para as considerações do público, com apontamentos, dúvidas, críticas e sugestões, o PDMU, bem como seus objetivos, metodologias, especificidades em relação a Santa Maria e, sobretudo, sua importância para a cidade, foi apresentado pela arquiteta Juliana Ting e pelo engenheiro Davi Monshole, representantes do consórcio IDOM/Sinergia. “Se locomover é tão importante quanto comer ou respirar. E para satisfazer essa necessidade básica é preciso um sistema de transporte efetivo. E o PDMU de Santa Maria é focado no que o santa-mariense precisa”, afirmou Monshole na abertura do encontro.

Dentre os principais temas abordados pelo público na audiência, estiveram os espaços públicos, trânsito, acessibilidade, descargas de veículos pesados, segurança, tarifa de transporte público e calçadas. Mas nem todos estiveram para expor ideias. “Vim pelo aprendizado. Estudo bastante a questão urbanística e quero ver se o que eu estudo será colocado em prática. É fundamental o Plano Diretor e a participação da comunidade tanto quanto.. Claro que tem que se fazer uma peneira entre o que o povo quer e o que pode funcionar”, disse a estudante de arquitetura da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Renata Barreto Beck…”

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2 Comentários

  1. .Estib¡ve na audiencia.. é rabo ter que ouvir de gente de forao que todos ja sabiam… tem que ligar a faixa para Sao Sepeh com a faixa nova… via Frigorifico Silva…isto escutei de gente idosa no Calçadao.

  2. Tem que peneirar muito mesmo as sugestões da população,
    a melhor proposta, a meu ver, foi uma ligação asfáltica entre a faixa de são sepé e a faixa nova. Teve gente dizendo que a sinaleira da osvaldo cruz era boa, pois trancava o trânsito ali.
    Muitos políticos falando.
    Vou sugerir via site, sobre o trevo das Dores e a rótula da faixa nova na entrada da UFSM, além de uma avenida ligando faixas de são pedro, Rosário, São Sepé e as de Camobi.

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