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MEIO AMBIENTE. Força tarefa recolhe resíduos em áreas públicas no bairro Diácono João Luiz Pozzobom

Mais de 300 toneladas de resíduos como móveis, fogões, sucatas, restos de poda e dejetos em geral já foram recolhidos no bairro

Por ANA BITTENCOURT (texto) e JOÃO VILNEI (foto), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura 

A Prefeitura, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, está realizando uma força-tarefa de limpeza em áreas públicas no Bairro Diácono João Luiz Pozzobon, em Santa Maria. A ação iniciou na primeira semana de agosto e deve se estender até o final do mês, na tentativa de revitalizar terrenos desabitados e áreas comuns, utilizados como ponto de descarte irregular de resíduos.

Conforme a secretária da pasta, Sandra Rebelato, o loteamento foi escolhido por constar em um levantamento realizado pela Prefeitura. Com o diagnóstico foi possível identificar mais de 180 pontos, dentro do Município, onde são depositados todos os tipos de rejeitos.

“Em agosto do ano passado realizamos ação semelhante na mesma região, mais especificamente na Vila Maringá. É curioso, pois as áreas que limpamos há um ano continuam limpas, no entanto, os focos de lixo migraram para outros pontos. De qualquer forma, é uma pena precisar refazer o trabalho, pois isso onera os cofres públicos”, afirmou Sandra.

Com o trabalho, executado por funcionários da Sustentare Saneamento – empresa responsável pelos serviços de coleta e transporte de resíduos domiciliares e públicos, foram retiradas, até esta sexta-feira (17), 305 toneladas de resíduos como móveis, fogões, sucatas, restos de poda e dejetos em geral.

O representante da Sustentare em Santa Maria, Felipe Lasch, comenta que os focos de lixo estão espalhados por todo loteamento. De acordo com Lasch, a empresa realiza a coleta domiciliar três vezes por semana na região (segundas, quartas e sextas-feiras).

“A gente vai até lá, faz o trabalho, conversa com os presidentes das associações e busca conscientizar que essas áreas são comuns e devem ser preservadas, pela qualidade de vida dos próprios moradores. O serviço de coleta existe e é rotineiro, por isso, precisamos da colaboração dos moradores para que aguardem o caminhão recolher e não joguem nos terrenos”, solicita Felipe Lasch.

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