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Não custa lembrar. Ei, psiu: e o apagão aéreo, onde voa? Mérito, sim, de Nelson Jobim

Confira a seguir a nota que publiquei bem no início da madrugada de 2 de agosto de 2007, uma quinta-feira:

“Eleições 2010. Jobim, um fato novo. E que preocupa bastante setores importantes do PT 

Ok, ok, ok. São vários os fatores que tornaram absurdamente caótica a aviação civil brasileira. Não poucos vêm de longa data, ultrapassando vários governos. A militarização do setor pode ser um deles. A ingerência absoluta das companhias na definição das políticas pode ser outro. A corrupção provável e que beneficiou muita gente na construção de aeroportos é uma terceira, muito provavelmente. Tudo isso, e muito mais, concorre para a esculhambação vivida hoje.

 

Dito isto, também é óbvio que a bagunça total do setor tem uma importante contribuição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Inclusive com a escolha equivocada de lideranças da Infraero e até mesmo da hoje execrada Anac, a agência reguladora criada, sim, nos tempos de Fernando Henrique Cardoso.

 

É possível afirmar, sem chance alguma de erro, que a falta de autoridade visível na área incentivou ao desleixo, que agora vêm à tona da forma pior possível – um acidente (do qual não se conhecem, não adianta dizer o contrário, as causas) em que morreram cerca de duas centenas de pessoas.

 

É onde entra Nelson Jobim, o santa-mariense que acaba de assumir o Ministério da Defesa. Não se sabe se o professor, ex-deputado, ministro e presidente do Supremo é expert em aviação. Apostaria, inclusive, que não. No entanto, ele…”

Para ler a nota na íntegra, confira aqui.

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO, ninguém mais ouve falar do chamado “apagão aéreo”. E, sim, pode ser creditado o fim do problema ao ministro da Defesa então recém-empossado, o santa-mariense Nelson Jobim. Faltava autoridade, agora é possível dizer com todas as letras. E, embora visto de lado por uns e outros, Jobim está se dando bem com a tarefa. Ou não?

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