Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. A greve dos atendentes do SAMU, licitações públicas, assaltos a banco e a (in)segurança

Este editor (E) e os convidados Marcelo Arigony, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Pelo menos três grandes temas (e e os que deles decorreram) tomaram conta do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e meia da tarde, na Rádio Antena 1. O primeiro deles, tratado exaustivamente no programa ancorado nesta terça por este editor, foi a sui generis greve dos atendentes (telefonistas inclusive) do SAMU, prejudicando enormemente o serviço em todo o Rio Grande do Sul.

Até influenciado por esse assunto, os convidados do dia, Péricles Lamartine Palma da Costa, Antonio Carlos Lemos e Marcelo Arigony, avançaram sobre outras questões, inclusive as licitações públicas e o que se pode fazer para defender os contribuintes. Ah, e para fechar, a (in)segurança pública, tendo como mote os assaltos a banco recentes, também recebeu a devida atenção dos debatedores.

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5 Comentários

  1. Já existem quadrilhas com ‘tecnologia’ para tirar tinta das notas. Outras levavam as notas para fora do país, o que gerava outros problemas.
    Pessoal perdeu uma coisa de vista, se a economia tivesse crescendo descentemente teríamos apagão ou a energia ficaria absurdamente cara. Nivel dos reservatórios no sul está a 42%, 61% no norte, 33% no nordeste e 32% no leste e centro-oeste,
    Pessoal gosta de mandar mensagem para a rádio reclamando de problemas pessoais ou do cotidiano, como se tivesse algum efeito.
    Salvo melhor juízo, perturbação do sossego, contravenção. Pena é duas caixas de moranguinhos. Dá menos trabalho comprar uns tampões por vinte pila e dormir sossegado.
    Pensei que ia dizer ‘dá uma volta nas ruas perto da Câmara e verás que tem um lupanário por ali’, kuakuakuakua.

  2. Quando se critica o Estado por ser caro e ineficiente não é raro ouvir-se o ‘defensores do Estado mínimo’, o ‘neoliberal’, etc. Brasil cheio de crimes denominados de ‘novo cangaço’. O mesmo pessoal que chama os outros de ‘neoliberal’ ao invés de reconhecer a falha estatal em proporcionar segurança sai com um ‘bancos estão ganhando demais deveriam ‘colaborar”. Odeiam bancos porque não existe sistema capitalista sem sistema financeiro. Não é função dos bancos ‘colaborar com a segurança’, problema deles é outro.
    Cereja do bolo é quando fecham agencias em cidades pequenas. Aí vem outro e reclama que os habitantes terão que viajar nem sei quantos quilômetros para fazer transações bancárias.
    Constituição também fala que a segurança é exercida por determinados órgãos, as polícias. O certo era a polícia investigar a ponte de evitar a necessidade de câmeras já dentro das agências.

  3. Na iniciativa privada é na base do ‘nada ou morre afogado’. Todo mundo é promovido até o nível imediatamente superior ao que tinha competência, ou seja, um excelente chefe vira um gerente passável. Não chega a prejudicar a empresa, mas também não chega a diretor. Na vida pública as criaturas passam num concurso que mostra que elas têm competência para passar num concurso. Muitas promoções na base do decurso de prazo. E nos cargos não concursados é na base do ‘filho de peixe grande no mar não se afoga’.

  4. Na França certos cargos só podem ocupar determinados cargos quem terminou o curso da Escola Nacional de Administração. Para o Brasil não serve, é ‘elitismo’.
    Compromissos firmados que impedem de ter ao lado um cabeça de bagre do próprio time, obriga a ter cabeças de bagre desconhecidos.
    Plutocratas? Plutocracia é o governo de quem tem grana. Nomear tecnocratas não resolve. Problema não é este, problema é que os políticos deveriam ficar mais no nível estratégico (como o conselho de uma empresa) e deixar o nível operacional para os técnicos. Problema é que se metem em tudo. Não é de graça, não querem somente resolver problemas, querem provar que ‘ideologias’ do século passado estão corretas. O modo de resolver os problemas é determinado ideológico e politicamente, não importa se não funcionou em lugar nenhum ou se existem restrições que impedem determinadas medidas.

  5. Empresa atrasou salários há dois meses e meio. No Brasil também tem de tudo, até uma tal ‘certidão positiva com efeito de negativa’. Ou seja, inventam enjambrações em BSB e como diria o conselheiro Acácio, o problema das consequências é que vem depois.
    Pozzobom prometeu uma tal ‘cerca eletrônica’ para a cidade e também que aumentaria os empregos porque ‘a rede que mais cresce na cidade é o ‘aluga-se’ e ‘vende-se”. A rede pelo que se vê não diminuiu e a cerca ninguém viu.
    Bombril segundo falaram tinha problema de fundações devido a água no subsolo. Assuntos que volta e meia ressurgem, como o prédio ruína na Rio Branco que ‘não tem problema estrutural nenhum’, as avaliaçõs contraditórias da estrutura do elefante branco do Casarão da Vale Machado.
    Editor nunca fez uma licitação na vida, não sabe onde aperta o sapato, o que sabe foi via imprensa. E tenta cantar de galo dizendo ‘como é que tem que ser’. Só dando risada.

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