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SALA DE DEBATE. Do chimarrão à tecnologia no cotidiano e profissões que mudam ou desaparecem

Mediador (C), editor, convidados: Alfran Caputi, Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Um programa eclético, o “Sala de Debate” desta quarta-feira, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde, sob a mediação de Roberto Bisogno. Para começar, as artes, manias, predicados e circunstâncias do chimarrão, a bebida dos gaúchos e objeto de artigo de um dos conviados do dia, João Marcos Adede Y Castro – os demais, além deste editor, foram Alfran Caputi, Elizabeth Copetti e Eni Celidonio. Quase um bloco inteiro tratou, com leveza, as nuances do tema.

Mas, claro, houve outras questões – alguns dirão bem mais sérias, talvez. Como o desemprego e os que não querem ou não procuram empregar-se (duvidou-se bastante do número divulgado, aliás) e algumas decorrências importantes do uso da tecnologia. A mais impactante delas, provavelmente, o fim já acontecido de algumas profissões e o mesmo destino que ameaça outras, além de como se defender (ou até enfrentar no futuro) dessa inevitável circunstância.

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7 Comentários

  1. Cifra oculta já é do politicamente correto. Mais comum é cifra negra (o mesmo em espanhol, onde também se usa cifra oscura). No sentido de não se ver por faltar luz (que remonta a expressões medievais, nada a ver com outras coisas). Em inglês ‘dark figure of crime’, em alemão ‘dunkelziffer’ (quem já bebeu cerveja dunkel sabe do que se trata).

    https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1039612/em-que-consistem-as-expressoes-cifra-negra-e-cifra-dourada-priscila-santos-rosa

  2. No futuro o processo de 5 mil páginas será lido por uma inteligência artificial em 1 segundo e será produzida uma petição em meio.
    No tempo das pirâmides os egípcios empurravam pedras no braço.
    No Brasil confundem autoridade com autoritarismo, com abuso de autoridade. Não é a toa que está do jeito que está.
    Um monte de gente achou engraçado o assalto do jornalista. Sujeito deu sorte, assaltante era profissional. Se fosse amador corria risco.

  3. Carro elétrico consome uns 30 Kwh para andar 100 milhas. Uns 160 quilômetros. Combustível está o preço que está, Kwh está lá pelos 60 centavos. É só faze a conta.
    De certa forma já é como diz o comentário. É só olhar o INSS: ‘ aposentadoria por invalidez é um benefício devido ao trabalhador permanentemente incapaz de exercer qualquer atividade laborativa e que também não possa ser reabilitado em outra profissão, de acordo com a avaliação da perícia médica do INSS’. Exemplo: sujeito é motoboy, sofre acidente e perde uma perna. Não pode mais trabalhar como antes, tem que se virar e achar outra ocupação. O ‘sem proteção’ presume que o Estado vai proteger alguém de desemprego tecnológico. Não vai mesmo, quem disser que pode estará mentindo. Pode oferecer educação e olhe lá.

  4. Por isto que executivos de empresas grandes não têm salários altos. Ganham vantagens. Empresa paga o combustível, o leasing do carro, dá ‘bolsa de estudos’ para os filhos, dão vantagens para as esposas, planos de saúde, opções de compras de ações, etc.
    Alfaiates só desapareceram para a plebe rude. Sapateiros idem. Ternos e sapatos feitos a mão ainda existem,
    Avô do debatedor se fosse plantar arroz hoje teria que usar maquinário. Se fosse contratar 100 ou 200 hoje teria que dar refeitório, banheiro químico, local de descanso, etc. sob pena de ser autuado pela fiscalização e ser acusado de empregar gente em condições análogas à escravidão.

  5. Número aparentemente é real. Problema é que não está segmentado. Donas de casa, aposentados, estudantes, gente que não procura mais emprego. Até tem uma certa lógica, se levarmos em conta também as pessoas que estão fora da população economicamente ativa por causa da idade e continuam ocupando postos de trabalho. Investigar o assunto não é simples,

  6. Chimarrão é legado indígena.
    Churros vem da Península Ibérica.
    Livro impresso não vai acabar porque a feira do livro de Santa Maria vendeu como nunca. Preciso comprar o livro ‘A sutil arte de ligar o F….’. É a megalomania local. Enquanto isto audiolivros viraram moda e pegaram mais uma fatia de mercado dos impressos.
    Na prova do PISA a França está lá pela posição vinte e alguma coisa. Brasil lá pela sessenta e alguma coisa. Mas quem entende de educação são os tupiniquins, nada de complexo de vira-lata.
    Sistemas de processo eletrônico é causa de felicidade pelo país. Plural, sistemas. São diversos e alguns funcionam e outros dão pau cotidianamente. Planejamento é coisa da Globo, não foram capazes de escolher um só.

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