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EDUCAÇÃO. Pesquisas sobre trabalho remoto dos docentes e os problemas surgidos na pandemia

Tema foi objeto de debate online sobre a saúde da categoria dos professores

Debate on-line sobre o ensino remoto aconteceu na noite de quinta-feira, dia 14 de outubro (Reprodução de Fritz R. Nunes)

Por Fritz R. Nunes / Da Assessoria de Imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM (Sedufsm)

De um total de 553 professores (as) que participaram da pesquisa realizada pelo Sindicato Docentes da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Asduerj), 71,6% responderam que houve aumento de sua carga horário de trabalho em relação aos períodos anteriores à pandemia. O número de docentes ouvidos (as) corresponde a 20% do total da categoria que atua na UERJ.  Esse é apenas um dos dados da pesquisa apresentada pela coordenadora do trabalho, Amanda Silva, doutora em Educação pela UFRJ, e docente da Universidade Estadual do Rio. O material está publicado na revista da ADVir, da Asduerj, de dezembro de 2020.

Ela foi uma das participantes na noite desta quinta, 14, da terceira etapa do seminário sobre “Trabalho Remoto” organizado pela UFSM, organizado pela Sedufsm, e que tinha como título “O processo de trabalho docente na pandemia de Covid-19”. Sobre o mesmo tema (no final deste texto tem a íntegra, em video) também falou a professora Karine Perez, do departamento de Psicologia e do Mestrado Profissional em Psicologia da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc/RS).

O evento, que teve a coordenação da professora Belkis Bandeira, do departamento de Fundamentos da Educação da UFSM e conselheira da Sedufsm, contou ainda com a presença de duas intérpretes de Libras- Mariléia Stolz e Juliane Martins. A exposição, com perguntas dos internautas e comentários das participantes, foi transmitida pelo FACEBOOK  e pelo YOUTUBE da seção sindical.

Enquanto a pesquisa feita na UERJ apresentou um viés mais quantitativo ao apontar números preocupantes dos efeitos da pandemia no trabalho docente, a pesquisa feita por Karine Perez, que teve o Sindicato de Professores (as) de Instituições Particulares do RS (Sinpro) como patrocinador, centra mais na qualidade do trabalho que o (a) docente pode colocar em prática.

Um aspecto comum perpassa as duas pesquisas: se está claro que diante da impossibilidade de as aulas continuarem no presencial em meio à pandemia que ceifava vidas, por outro lado, também fica nítido que não houve um diálogo efetivo por parte de gestores (as) das universidades com educadores (as) para que o ensino remoto fosse implementado com os menores impactos negativos possíveis.

Números que mostram tamanho das dificuldades

Na pesquisa realizada na UERJ, alguns números mostram alguns importantes obstáculos para a consecução do ensino remoto. Alguns destacaremos aqui, outros…”

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