SOBE/DESCE. Fim do recesso legislativo e a demissão de subprefeito entre os grandes destaques da semana
Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Divulgação), da Equipe do Site
Enquanto os partidos públicos negociam suas alianças para outubro, os vereadores de Santa Maria voltaram ao batente esta semana. Os primeiros dias após o fim do recesso foram de conclusão de CPI e aprovação de projetos. Destaque também para a confirmação de uma pré-candidatura à Assembleia e para a demissão de um subprefeito que falou demais para uma rádio.
SOBE
João Chaves (PSDB)
Demorou, mas os tucanos de Santa Maria finalmente garantiram o líder do governo na Câmara como pré-candidato à Assembleia Legislativa. Ele será o único representante do PSDB/SM no pleito de outubro.
Celita da Silva (PT)
Pouco importou o plágio do projeto que institui o Programa de Coleta Seletiva de Lixo Eletrônico e Tecnológico, na zona rural e urbana. A proposta apresentada pela petista foi aprovada por unanimidade.
Luci Duartes – Tia da Moto (PDT)
Quem também já possui um projeto aprovado após a volta do recesso é a vereadora do PDT. Por unanimidade, os parlamentares acolheram a proposta que estabelece a padronização das placas indicativas de nomes de logradouros públicos.
DESCE
André Domingues – Deco (PSDB)
O tucano não irá mais concorrer a deputado federal em outubro. Todavia, o que traz o vereador a esta lista é a sua falta de coerência. Na quinta, criticou, sobretudo, o projeto da Celita, mas logo depois votou a favor. No fim das contas, ninguém entendeu nada.
João Kaus (MDB)
Foi voto vencido no relatório que aprovou a CPI das Parcerias. O documento considera como fato incontroverso a ocorrência de prestação de serviço pela Prefeitura em terreno particular, assim como sugere modificações na política de parcerias.
Antônio Poerske
Foi exonerado do cargo de subprefeito de Arroio Grande após cobrar publicamente a Prefeitura quanto à situação das estradas do distrito. À Rádio Medianeira, ele havia dito que o Parque de Máquinas seguia parado e que se sentia abandonado pelo governo.
Olha, não ouvi o que o tal de Deco disse. Mas se foi algo na linha ‘projeto cria despesa para o executivo e seria inconstitucional caso não fosse só autorizativo’ e ‘como é autorizativo e não vai dar nada mesmo não custa aprovar’ não está errado. Se foi isto e alguém ficou confuso, não entendeu, bueno, problema cognitivo de cada um.