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Não custa lembrar. Tempo de leilões judiciais da Casa de Saúde ficou para trás. Ficou?

Confira a seguir nota publicada na madrugada de 15 de agosto de 2006, uma terça-feira:

“Será o fim? Se alguém com R$ 7,5 milhões aparecer no leilão, leva hoje a Casa de Saúde

Com as internações suspensas, e sem cirurgias – os anestesistas não estão trabalhando por falta de pagamento de salários -, o estoque de alimentos e remédios no fim e sem possibilidades de reposição, por falta de dinheiro, a situação da Casa de Saúde e seus 89 leitos é pouco menos que horrível.

É pouco? Não, definitivamente não. Há ainda a falta do repasse do Estado para o convênio que administra a instituição. Segundo os gestores, seria já R$ 1 milhão. A ausência desse dinheiro inviabiliza o hospital fundado pelos ferroviários e até hoje sob controle da Cooperativa que eles criaram. Ah, e também há R$ 195 mil que viriam do Sistema Único de Saúde, mas ficaram no caminho, bloqueados por uma das muitas dívidas da Coopfer, na área trabalhista.

Situação terrível, não? É, mas tem mais: nesta terça-feira acontece o primeiro (e quem sabe o último) dos seis leilões previstos pela Justiça. No pregão, todas as dependências físicas do hospital. Se surgir alguém com
…”

Para ler a nota na íntegra, inclusive reportagem específica, publicada naquele mesmo dia pelo jornal A Razão, clique aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE 18 MESES, parece que foi ontem, mas muita coisa aconteceu nesse período. E, cá entre nós, se houver boa vontade (e não apenas discursos, alguns deles por demais estridentes, porém de eficácia nula), o hospital agora municipalizado poderá atender normalmente. Outro comentário? Faça você mesmo, com base no que tem escutado e lido, nos últimos dias. Ah, ao menos um risco parece não existir: o dos leilões. Parece.

 

 

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