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DO FACEBOOK. Problema técnico impede reprodução do “Sala de Debate” de hoje. Já amanhã, tudo normal

A seguir, a reprodução (com apenas um acréscimo de informação) de nota publicada pelo editor, originalmente, no seu perfil (e na fanpage) na rede social. Acompanhe:

POR RAZÕES

…de natureza técnica, me informa o Gabriel Cervi Prado, ficou impossível gravar o “Sala de Debate” de hoje, na Antena 1. E por isso, apenas por isso, o programa não será reproduzido no www.claudemirpereira.com.br., como acontece diariamente.

Mas aí está a foto do dia, com a presença, além deste escriba e do âncora Roberto Bisogno, os convidados Eduardo RolimRuy Giffoni e Giorgio Forgiarini.

Amanhã volta tudo ao normal, com certeza – é o que se espera.”

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10 Comentários

  1. Pululam estórias mentirosas sobre o caso, inventam fatos que teriam ocorrido na audiência que a própria advogada não confirma. Gente que vive inventando e mentindo não tem credibilidade mesmo, logo é bom não repetir aqui.
    Uma coisa porém precisa ser esclarecida. O tal ‘só foi algemada porque era mulher e negra’. Obvio que não. Gostam de jogar a carta do sexismo e do racismo sempre que é possível, pois bem, a carta vai perder força.
    Pois bem, embora não seja corriqueiro algemar advogados não é algo incomum. Pesquisa básica no noticiário revela isto. Pode-se ver que não existe referencia nenhuma a características que não sejam a condição de causídico.

    https://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2015/09/noticias/regiao/214501-o-caso-do-advogado-algemado.html

    http://www.folhamax.com/policia/advogado-acusa-policiais-de-invasao-a-casa-e-agressao-em-em-cuiaba/170853

  2. Como foi tratado o caso? A imprensa defensora do politicamente correto se manifestou. A OAB, mistura de sindicato e lobby, agiu corporativamente, para a instituição não importa se o advogado errado, tudo cai no balaio das prerrogativas.
    Algo que não é destacado, a antessala tinha outros advogados, eles não gostaram do que aconteceu, não apoiaram a colega. Por que será? Há outra controvérsia, a juíza leiga lançou no sistema que a causídica não tinha apresentado documento com foto e que o mesmo teria aparecido depois.

    https://www.conjur.com.br/2018-set-11/advogada-algemada-detida-rj-exigir-leitura-contestacao

    https://extra.globo.com/noticias/rio/advogada-algemada-em-forum-diz-que-sentiu-desdem-por-parte-da-juiza-que-relatou-problemas-em-ata-23060696.html

  3. Disto tira-se algumas dúvidas sobre o que aconteceu. Por que a juíza leiga iria receber qualquer peça ou praticar ato processual se não era ela quem iria julgar?
    A causídica saiu da sala e a juíza leiga encerrou a audiência. Era ela quem podia fazer isto. Audiencias de conciliação são marcadas uma atrás da outra geralmente, não deu apregoam a próxima. Criou-se a confusão. Código de ética da OAB fala em agir com destemor. Mas também fala do dever de urbanidade, tratar as autoridades com respeito e discrição. De qualquer maneira, o juiz togado anulou a audiência e vai repetir pessoalmente. Quando o juiz é togado as valentias tendem a diminuir.

  4. Outro assunto foi o caso da advogada carioca. Primeiro os fatos. Juizados Especiais puxaram muito da justiça do trabalho. Uma das coisas é a tal audiência una. Na prática não é bem assim. Alás, a lei que implementa os juizados especiais tem diferenças de aplicação de comarca para comarca inclusive no mesmo estado.
    Grosso modo existe uma audiência de conciliação. Se não acontecer, agenda-se instrução e julgamento para outra data. Não continua no mesmo dia, embora a lei diga outra coisa. Até na justiça do trabalho é muitas vezes assim, salvo melhor juízo. Na conciliação normalmente aparece o juiz leigo. O togado aparece depois, caso não haja conciliação.

  5. Um dos assuntos foi o homeschooling. Barroso era favorável. Fux e Lewandowski negaram por causa da LDB e do ECA. Marco Aurélio Mello por razão hermenêutica também negou, comentou que seria (em termos gerais) entrar no campo do legislador via interpretação.
    Os demais acompanharam divergência de Alexandre de Moraes, consideraram que seria possível desde que houvesse uma lei regulamentando o assunto, forma de acompanhamento via rede pública, avaliações, suplementação da socialização, etc.
    Ou seja, pode ser que o assunto volte no futuro. Os gramscianos devem ter vibrado.

  6. Problemas técnicos ‘estratégicos’. Mas o método antigo também funciona, alguém comentou os assuntos abordados. Alguns já bastante batidos, os buracos, fixação do ancora e abertura dos mercados aos domingos. Nada que valha a pena repetir.

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