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COLUNA OBSERVATÓRIO. Em 2012, para partidos menores, um só “puxador” de votos será insuficiente

A confirmar-se a previsão de 150 mil votos válidos, o coeficiente eleitoral – isto é, o número mínimo para garantir aos partidos uma vaga na Câmara de Vereadores – será, em números redondos, 7,2 mil votos.

Não precisa ser um “expert” para saber que, com a possível exceção de José Farret (se concorrer, meeeesmo, pelo PP), é muuuito improvável que o campeão de votos ultrapasse, por exemplo, 5 mil votos. E, se existir, estará no PT ou no PMDB (leia a nota anterior, logo abaixo). Certo?

Então, é simples: os partidos menores, mesmo que tenham um nome bastante votado, ele será insuficiente para garantir representação no parlamento. Eis, aí, um problema adicional para os pequenos, e uma razão a mais para supor que os grandões e o (hoje) médio, praticamente controlarão o parlamento em 2013.

Resumindo: a vida será particularmente muito dura no próximo pleito, para partidos como PSDB, DEM e PDT. Sobretudo esses. Que dizer, então, dos demais – que terão que conquistar, sem nomes muito conhecidos, os mais de 7 mil votos mínimos?

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