
São 17 as reivindicações dos professores estaduais, reunidos em torno de sua entidade de representação, o CPERS-Sindicato. Entre as postulações da categoria estão a implementação da lei do piso base nacional como básico do plano de carreira; a manutenção dos atuais planos de carreira; fim dos contratos emergenciais e negativa à meritocracia.
Nesta segunda-feira, o próprio governador do Estado, Tarso Genro, recebeu representantes do CPERS. E garantiu duas coisas: uma, o atendimento de algumas das reivindicações; outra, a apresentação até dia 15 de uma proposta acerca dos outros pontos apresentados.
Para saber mais sobre o assunto, inclusive o que foi ou não atendido imediatamente, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A foto é de Caco Argemi. A seguir:
“Governo e Cpers instalam mesa de negociação
O Governo do Estado e o Cpers/Sindicato instalaram uma mesa de negociação para debater pontos da plataforma de reivindicações dos trabalhadores estaduais da educação, com a primeira reunião marcada para o próximo dia 15 de março. A decisão foi tomada, nesta segunda-feira (28), em encontro entre governador Tarso Genro e a direção da entidade, no Salão de Banquetes do Palácio Piratini.
Mesmo no primeiro contato, o Governo já aprovou alguns itens apresentados, como o concurso público, liberação dos dirigentes sindicais e a revogação de portaria que dificultava os professores de participar de seminários de formação. “O Governo já respondeu sobre alguns itens apresentados pelo sindicato e, dia 15, pretendemos ter uma proposta mínima em relação aos demais pontos apresentados no programa de reivindicação do Cpers”, destacou o governador, após reunião que durou em torno de 40 minutos.
A presidente do Cpers/Sindicato, Rejane Oliveira, salientou que foi importante o primeiro contato com o Governo e que ele já concordou com alguns pontos dos 17 itens de reivindicações apresentados pela categoria, bem como a instalação da mesa de negociação, além de ter definido, ainda, a data do início das discussões sobre os demais…”
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apareceu o vilmar, será psdb liberou ele para estar aqui no blog, concordo com zé decaltti, imoral foi o estado estar envolvido no MAIOR escandalo de corrupção da história e o governo era do PSDB, ou seja seu governo.
@Vilmar Seixas
Imoral? Pelo que eu tenha conhecimento o governador Tarso não está construindo casa com sobras de camapanha!
Tu vai ter que aguentar ele 8 anos!hehehehe
@Vilmar Seixas
O senhor poderia ser mais específico sobre quem seria o “chefe da vaidade e do IMORALISMO (grifo meu)”?
Blá blá blá blá, o Tarso vai enganar os professores mais uma vez. Essas “reuniões” são pura pirotecnia e demagogia. É capaz que na reunião do dia 15 eles simplesmente marcarem uma nova “reunião” para decidirem coisa nenhuma. E assim caminha o governo do “faz de conta”; só que tem bobo que ainda acredita, hehehe.
Bom dia.
Esse filme vejo a anos nas negociações da nossa Federação pelega com o nosso Patrão. Sindicato Pelego é “soda”. Ao longo dos anos tenho dito nas minhas manifestações, não vejo problema na parceria com o patrão, desde que Ele não seja o nosso algoz. Vamos esperar para ver, mas acho tudo muito complicado.
Coitado dos verdadeiros professores trabalhadores…Sindicato Pro petismo e puxa saco conversando com chefe da vaidade e do imoralismo. Pura imprensa, pura enrolação para o povo. Coitado dos Professores. Fora PT! Ter que aguentar o Tarso!!!