Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Da bebida alcoólica no campus da UFSM ao CDM (des)iluminado e ao Centro de Eventos

O âncora Bisogno (D), este editor e os convidados: Antonio Candido Ribeiro, Orlando Fonseca e Ricardo Blattes (foto Gabriel Cervi Prado)

Em debate no Conselho Universitário da UFSM o veto à bebida alcoólica nos campi da instituição, em que circunstância for. Nada de decisão hoje, por sinal, em função do “pedido de vista” da representação do Diretório Central de Estudantes. Mas, enfim, foi um tema que rendeu bastante discussão no “Sala de Debate” na Rádio Antena 1 hoje, entre meio dia e meia e 1 e meia da tarde (o horário do programa , enquanto durar o trololó eleitoral eletrônico).

Mas, claro,não foi apenas isso que se debateu, com a ancoragem de Roberto Bisogno e a participação deste editor e dos convidados do dia, Antonio Candido Ribeiro, Orlando Fonseca e Ricardo Blattes. Entre outros assuntos, também ganharam espaço as péssimas condições da iluminação do Centro Desportivo Municipal (que terá a doação de um empresário para ajudar a resolver o problema) e também o andamento (inexistente hoje) das obras do Centro de Eventos, contíguo ao CDM.

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4 Comentários

  1. Alguém parece ter mencionado indenizações devido aos danos provocados por buracos. Criatura vai ter que adiantar grana para o advogado. Processo contra a fazenda pública até onde lembro não tem conciliação. Ou seja, procuradoria vai levar o processo até onde der. Juizado Especial é rápido, mas não é nada longe de 2 anos para resolver, talvez um pouco mais. A coisa vira um precatório e o município até paga mais rápido. Ou seja, brincadeira não fica por menos de 5 anos. MP ajuizando ação civil pública por causa de buracos não é algo inaudito. Advogado perseguidor de ambulâncias é coisa de americano, advogado de porta de cadeia é coisa de brasileiro. Tentam inventar advogado fiscal de buracos.

  2. Professor de português querendo ensinar direito para advogado são coisas da aldeia. Melhor ignorar. Daqui a pouco vai ter gente com dor de dente procurando contador.
    Duas coisas. Primeira autonomia universitária. Voto de Eros Grau em julgado do STF (e como este há muitos): ‘As universidades ´públicas são dotadas de autonomia suficiente para gerir seu pessoal, bem como o próprio patrimônio financeiro. O exercício dessa autonomia não pode, contudo, sobrepor-se ao quanto dispõem a Constituição e as leis (art. 207 da Constituição do Brasil/1988).’
    Universidade é uma autarquia e o reitor exerce função gratificada, nada mais e nada menos do que isto. Não é embaixada, não existe direito de couto e homizio (logo não é capitania hereditária), não é independente. Logo a história de que ‘a polícia não pode entrar na universidade sem autorização do reitor’ é lenda urbana. Como é órgão e instalações da União se houver interesse da mesma a coisa fica com a PF. Estupros e outros crimes comuns ficam com a polícia civil.

  3. Não vou ouvir, questão de tempo, mas comentaram algo comigo a respeito.
    Discussão sobre a bebida alcoolica no campus não tem futuro. Problema deles. Qusstão, para lembrar o programa de outro dia, de incompetência. Não conseguem resolver os problemas grandes e ficam inventando churumelas. Ou seja, ao invés de atacar problemas grandes ficam ‘nos detalhes’.

    1. Exato. É a Cidade Universitaria, tem até Rádio própria. Outra cidade
      ..outro plano era, outras regras…média salarial diferenciada.

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