Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Mais brigadianos, Planos de Saúde, Desfile Farroupilha, a exigência de carteira de vacina…

Este editor (D), na ancoragem, e os convidados de hoje, no “Sala”: Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Um menu bastante variado compôs a pauta desse pré-feriado no “Sala de Debate” – entre meio dia e meia e 1 e meia (horário que vale enquanto vigorar o trololó eleitoral eletrônico), na Rádio Antena 1. É verdade que, com a ancoragem deste editor, um tema ganhou mais destaque. Ou pelo menos mais tempo. No caso, o anúncio do chamamento de 2 mil brigadianos aprovados no mais recente concurso público promovido pelo Governo do Estado.

Agora, outras questões acabaram por ser tratadas pelos convidados Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro. Entre eles, por exemplo, o custo dos Planos de Saúde, o Desfile Farroupilha e o feriado de amanhã e, também, uma notícia que chegou por esses dias: o estudo do Governo Federal a propósito de uma possível implantação da exigência de entrega da carteira de vacinação das crianças para garantir matrícula nas escolas.

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4 Comentários

  1. Carroças de catadores de papel e similares com tração humana é atraso.
    Habitantes da aldeia sofrem da ‘síndrome da princesa da ervilha’. Qualquer contratempo é um problemaço. Toda conveniência é bem vinda.
    Coisa comum na cidade e que dói no ouvido: estação da gare.
    Cantores são responsabilidade de um habeas corpus marqueteiro. Já ouvi de gente de fora que tem ‘músicos’ que dá vontade de pagar para que a criatura pare de cantar. Muito desafinada.
    Indigenas em trajes típicos de não sei onde tocando Abba em flauta de pan. Coisa fina. Com playback. Igualzinho a Europa, vide habeas corpus marqueteiro.

  2. Declaração Universal dos Direitos Humanos, artigo 29, ‘O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é possível o livre e pleno desenvolvimento da sua personalidade’.
    A grande maioria dos pais vai vacinar para poder matricular. Causídicos tem o mau costume de achar que podem sentar numa cadeira e adivinhar o mundo, prevenir todos os problemas e conhecer todas as consequências.
    Em Nova Iorque existem policiais que patrulham a cavalo. No Central Park existem passeios de charrete. Em Paris existe passeio de carruagem. Roma e Madrid tem algo parecido. No interior do RS é atraso.
    O título PhD só é concedido em países de língua inglesa (muito raramente na Alemanha e outros países europeus). Equivale ao doutorado, mas não é a mesma coisa. Inclusive algumas universidades dos países de língua inglesa (bem como de outros países) concedem outro título, doutor em ciências. Existem muitos por aí dizendo que são PhD’s com curso na UFRGS, UFSC, USP. Na verdade é só balaca.

  3. Tem uma presilha falsa que serve para enganar o sensor que não deixa dar partida no carro.
    No começo da Guerra Civil Espanhola ocorreu uma experiência anarquista em Barcelona. Acabaram criando algumas regras. No começo, por exemplo, parecia os anos 70 e corria o amor livre. As mães foram reclamar com a junta governativa. Criaram uma certidão de casamento revolucionária. Detalhe: o noivo era advertido que se ele achava que era só amassar a certidão e jogar fora, um divórcio autodeclarado, iria se dar muito mal. Existe um documentário da teve espanhola consorciada com a BBC a respeito. Outra regra implantada: todo mundo continuaria a fazer o que sempre fez, como se nada de diferente tivesse acontecido.

  4. Inconstitucional, kuakuakuakua! Supremo Tribunal de Erechim é rápido! Nunca fui lá, dizem que fica perto da Academia Erechinense de Letras. Kuakuakuakua.
    Abandono material está relacionado a dinheiro, pensão alimentícia, recursos de subsistência. Se não matricular na escola o crime é abandono intelectual. Em ambos os casos termina em cestas básicas.
    Se no ensino privado quem decide é o ensino privado como é inconstitucional? No ensino público, já que a vacina é oferecida gratuitamente pelo Estado, por que não poderia? Erechim ao invés de exportar cérebros exporta só os corpos.
    Mera exposição do corpo não é ato obsceno, é necessária conotação sexual. Ministros do Supremo Tribunal de Erechim não chegam no nível do Toffoli.
    Passar a mão na bunda de uma mulher na rua hoje pode até ser enquadrado como estupro.
    Editor dando aulas sobre assuntos que não domina.

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