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Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Os buracos da cidade, iluminação pública e também o programa “SM Segura 24 horas”

Mediador Roberto Bisogno (E), o editor e convidados: Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Um “Sala de Debate” inteiramente dedicado às questões urbanas de Santa Maria. Assim foi o programa de hoje, entre meio dia e meia e 1 e meia (será nesse horário, até o final do trololó eleitoral eletrônico), na Rádio Antena 1 – com a mediação de Roberto Bisogno, a participação deste editor e dos convidados do dia: Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa.

Assim é que ganharam um superspaço a iluminação pública (bem como o Fundo específico criado junto com a lei que implantou a Contribuição específica), da mesma forma que os buracos que remontam à história recente da cidade e que esperam solução minimamente permanente dos gestores públicos. Ah, de inhapa, ainda que de raspão, também se falou do programa “Santa Maria Segura 24 Horas”, lançado pela Câmara de Dirigentes Lojistas.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

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2 Comentários

  1. Não tá fácil para ninguém, causídicos precisam da grana do ‘mero aborrecimento’.
    Editor mostra só as decisões que punem os desaforos na web, as que dão em nada ficam de fora.
    Quanto dá 20% de 4 condenações de um milhão de reais? Já aconteceu nos EUA, querem criar aqui. Depois da indústria das ações trabalhistas ter sofrido um baque, querem criar a indústria das indenizações. Qualquer dúvida é só colocar no Google: ‘indústria das indenizações’. Para evitar isto seria muito melhor fazer as agências reguladoras funcionarem, multas milionárias que iriam para o poder público e não para os causídicos.
    De afundamento de ruas não sei nada, também não tenho medidor a laser no olho e nem sou geólogo. Logo passo.
    Ângelo Uglione era onde ficava o Panacéia.
    Culto é livre, mas nem sempre é gratuito.

  2. Quando os pontos mais importantes de um assunto são abordados não sobra muito para comentar.
    Haverá retaliações. Preconiza boas risadas.
    Aparentemente tem gente querendo cabides para aspones.
    Não sou engenheiro civil, mas acredito que não é só água que prejudica as ruas. Nos tempos de antigamente haviam as ruas com paralelepípedo. De tempos em tempos os calceteiros vinham, arrancava-se tudo, compactava-se, jogava-se uma camada de areia e as pedras eram novamente assentadas. Depois de época começaram a asfaltar. Vinha um rolo compressor e passava por cima das pedra. Por cima era jogado asfalto. Desconfio de algo errado no processo, seja na execução, seja na manutenção.

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